Haru Sugite, de Imperatriz Jitô

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26512/caleidoscopio.v1i1.7134

Palavras-chave:

Poesia japonesa

Resumo

A poesia clássica japonesa é marcada por profunda beleza e sensibilidade. Dá-se aos poemas clássicos japoneses o nome de waka ”“ 和歌, em que o primeiro ideograma faz referência a Yamato (大和 ”“ nome antigo do Japão) e o segundo significa “poema”, “canto”. Este conhecido poema japonês do século VII é um tanka, ou seja, um poema curto, com cinco versos, contendo 5-7-5-7-7 sílabas respectivamente, e está registrado na antologia Man’yôshû, a “Coletânea das Dez Mil Folhas”. Abaixo temos o texto em man’yôgana (ou seja, na escrita original, em que os ideogramas eram utilizados ora por seu significado, ora por associação fonética e que recebeu este nome justamente por seu uso no Man’yôshû) e em seguida na versão corrente, em kanji kana

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Biografia do Autor

Michele Eduarda Brasil de Sá, Universidade Federal do Rio de Janeiro 

Doutora em Letras Clássicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Traduziu a obra "Bellum Africum" ("A guerra da África) atribuída à Júlio César, para o português. Atualmente é professora  da área de Japonês do Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução da Universidade de Brasília (UnB), onde tem se dedicado aos estudos de literatura e tradução de obras do japonês para o português.

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Publicado

2017-06-09

Como Citar

Sá, M. E. B. de. (2017). Haru Sugite, de Imperatriz Jitô. caleidoscópio: Literatura E tradução, 1(1), 130–132. https://doi.org/10.26512/caleidoscopio.v1i1.7134