“Vou-me embora pra Pasárgada”: devaneio e processo social

Autores/as

  • Wilson José Flores Jr.

Palabras clave:

Manuel Bandeira. Pasárgada. Evasão. Lírica brasileira moderna. Crítica dialética.

Resumen

Este artigo visa a analisar as ambivalências que estruturam os versos de “Vou-me embora pra Pasárgada”, forjados por realizações e derrotas, construção e ruína, euforia e melancolia. Além do aspecto subjetivo e das referências à memória pessoal, o poema sintetiza um profundo sentimento social, associado à vazia repetição e à falta de sentido da vida cotidiana num contexto de crescente mercantilização e, de modo a princípio insuspeito, a repercussões e atualizações do passado colonial em um momento do processo de modernização do país.

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Publicado

2015-12-30

Cómo citar

Flores Jr., W. J. (2015). “Vou-me embora pra Pasárgada”: devaneio e processo social. Revista Cerrados, 24(39). Recuperado a partir de https://www.periodicos.unb.br/index.php/cerrados/article/view/25720

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