Apresentação
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v20i41.4248Resumo
Na década de 1990 foram consolidados novos campos de estudo da infância, além da psicologia e da própria educação, que proporcionaram outra interpretação sobre as relações sociais estabelecidas entre adultos e crianças e/ou entre os grupos de pares infantis, e que modificaram o entendimento dos processos pelos quais as crianças se apropriam dos mundos sociais nos quais vivem.
Downloads
Referências
ABRAMOWICZ, Anete; OLIVEIRA, Fabiana de. A Sociologia da Infância no Brasil: uma área em construção. Santa Maria: Educação, v. 35, n. 1, p. 39-52, jan./abr. 2010.
ALANEN, Leena. Rethinking childhood. Acta Sociologica, v. 31, n. 1, p. 53-67. Sage Publications Ltd., 1988.
BLUEBOND-LANGNER, Myra; KORBIN, Jill. Challenges and Opportunities in the Anthropology of Childhoods: an Introduction to Children, Childhoods, and Childhood Studies. American Anthropologist, v. 109, n. 2, p. 241-246, jun. 2007.
CASTRO, Lucia Rabello; KOSMINSKY, Ethel V. Childhood and its Regimes os Visibility in Brazil: an Analysis of the Contribution of the Social Sciences. Current Sociology, v. 58, n. 2, p. 206-231, mar. 2010.
COHN, Clarice. Antropologia da Criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
CORSARO, William Arnold. Young children’s conception of status and role. Sociology of Education, v. 52, n. 1, p. 46-5 9, jan. 1979.
CORSARO, William Arnold. Sociologia da Infância. Porto Alegre: Artmed, 2011.
CRUZ, Silvia Helena Vieira. A qualidade na Educação Infantil, na fala das crianças. In SOUZA NETO, João Clemente de; NASCIMENTO, Maria Letícia Barros Pedroso. (Orgs.) Infância: violência, instituições e políticas públicas. São Paulo: Expressão e Arte, 2006. p. 73-101.
CRUZ, Silvia Helena Vieira. A criança fala: a escuta de crianças em pesquisa. São Paulo: Cortez, 2008.
CURRENT Sociology. Journal of the International Sociological Association ”“ ISA. Los Angeles, London, New Delhi, Singapore and Washington DC, Sage, v. 58, n. 2, mar. 2010.
DELGADO, Ana Cristina Coll; MÜLLER, Fernanda. Em busca de metodologias investigativas com as crianças e suas culturas. São Paulo: Cadernos de Pesquisa (Fundação Carlos Chagas. Impresso), v. 35, n. 125, p. 161-179, 2005.
FARIA, Ana Lucia Goulart de; MELLO, Suely (Orgs.) Territórios da Infância: linguagens, tempos e relações para uma pedagogia para as crianças pequenas. Araraquara: Junqueira & Marin, 2008.
FARIA, Ana Lucia Goulart de. O coletivo infantil em creches e pré-escolas: falares e saberes. São Paulo: Cortez, 2007.
GOUVEA, Maria Cristina; SARMENTO, Manuel Jacinto. Estudos da Infância. Petrópolis: Vozes, 2008.
HARDMAN, Charlotte. Can there be an Anthropology of Children? Childhood. v. 8 (4): 501 SAGE ”“ nov. 1, 2001. Originalmente publicado em Journal of the Anthropological Society of Oxford. v. IV, n. 2, p. 85-99, 1973.
HONIG, Michael-Sebastian. How is the Child constituted in Childhood studies? In: QVORTRUP, Jens; CORSARO, William; HONIG, Michael-Sebastian. The Palgrave Handbook of Childhood Studies. Palgrave Macmillan, 2009. p. 62-77.
JAMES, Allison; JAMES, Adrian. Key concepts in childhood studies. London: Sage, 2008.
JENKS, Chris. (Ed) The sociology of childhood: Essential Readings. London: Batsford, 1982.
JOBIM E SOUZA, Solange. Re-significando a psicologia do desenvolvimento: uma contribuição crítica à pesquisa da infância. In: KRAMER, Sonia; LEITE, Maria Isabel. (Orgs.) Infância: Fios e desafios da pesquisa. Campinas: Papirus, 1996. p. 39-55.
MAYALL, Berry. Towards a sociology for childhood: thinking from children’s lives. Maidenhead: Open University Press, 2002.
NASCIMENTO, Maria Letícia Barros Pedroso. Infância e Sociologia da Infância: entre a invisibilidade e a voz. Relatório Científico. São Paulo: Feusp/CNPq, 2013.
PROUT, Alan; JAMES, Allison. A new paradigm for the sociology of childhood? Provenance, promise and problems. In: JAMES, Allison; PROUT, Alan. Constructing and reconstructing childhood. London: Falmer Press, 2. ed., p. 7-33, 1999.
PROUT, Alan. The future of childhood. New York/London: RoutledgeFalmer, 2005.
QVORTRUP, Jens. Introduction to Sociology of Childhood. International Journal of Sociology, v. 17, n. 3, p. 3-37, special issue: The Sociology of Childhood, outono, 1987.
QVORTRUP, Jens. Sociology of Childhood: Conceptual Liberation of Children. In: MOURITSEN, Fleming; QVORTRUP, Jens. (Eds.) Childhood and Children’s Culture. Odense: Odense University Press, 2002. p. 43-78.
RASMUSSEN, Kim. Places for Children ”“ Children’s Places. Childhood, v. 11, n. 2, p. 155-173, maio 2004.
ROCHA, Eloísa Acires Candal. A pesquisa em Educação Infantil no Brasil: trajetória recente e perspectivas de consolidação de uma pedagogia. Campinas: Unicamp, 1999. 262 f. Tese (Doutorado em Educação) ”“ Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1999.
ROSEMBERG, Fúlvia. Educação: para quem? Ciência e Cultura, Campinas, v. 12, n. 28, p. 1467-1470, dez. 1976.
SARMENTO, Manuel Jacinto. Infância, exclusão social e educação como utopia realizável. Educação & Sociedade, v. 23, n. 78, p. 265-283, abr. 2002.
SARMENTO, Manuel Jacinto. As culturas da Infância nas Encruzilhadas da Segunda Modernidade. In: SARMENTO, Manuel Jacinto; CERISARA, Ana Beatriz (Orgs.) Crianças e Miúdos: perspectivas sociopedagógicas da infância e educação. Porto: Edições ASA, 2004. p. 9-34.
SILVA, Isabel de Oliveira; LUZ, Iza Rodrigues; FARIA FILHO, Luciano Mendes. Grupos de pesquisa sobre infância, criança e Educação Infantil no Brasil: primeiras aproximações. Revista Brasileira de Educação, v. 15, n. 43, p. 84-97, jan./abr. 2010.
SGRITTA, Giovanni B. Childhood, normalization and project. International Journal of Sociology, v. 17, n. 3, p. 38-57, special issue: ‘The Sociology of Childhood’, outono 1987.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2016 Linhas Críticas

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Todas as publicações da revista Linhas Críticas serão licenciadas sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Isso significa que qualquer pessoa tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato;
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
As pessoas autoras não podem revogar estes direitos desde que sejam respeitados os termos da licença.
Conforme os termos:
Atribuição — as pessoas leitoras devem atribuir o devido crédito, fornecer um link para a licença, e indicar se foram feitas alterações. As pessoas leitoras podem fazê-lo de qualquer forma razoável, mas não de uma forma que sugira que o licenciante o apoia ou aprova o seu uso.
Sem restrições adicionais — as pessoas autoras não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Autores/as que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Pessoas autoras mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Pessoas autoras têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais, repositórios préprint ou na sua página pessoal) qualquer ponto antes do envio da versão final do artigo à revista, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
