Gastronomía y atractivos turísticos en Salta (Argentina): entre las políticas públicas y el conocimiento experto
DOI:
https://doi.org/10.26512/patryter.v8i16.55446Palavras-chave:
turismo; gastronomía; patrimonio; Salta; Argentina.Resumo
La gastronomía de la provincia de Salta (Argentina) se ha perfilado como un atractivo turístico relevante en los últimos años. Este trabajo aborda los procesos por los cuales ciertos alimentos se instalan como atractivos en esta provincia de la mano de una propuesta oficial que los presenta como patrimonio. El diseño metodológico de la investigación involucra el análisis e interpretación de un conjunto de fuentes secundarias (documentos oficiales y material promocional), así como de información primaria (entrevistas personales con referentes del Ministerio de Turismo y Deportes de Salta y con expertos que participaron de las iniciativas oficiales para promover la gastronomía). Los resultados dan cuenta del proceso por el cual se definen las especificidades de una gastronomía salteña presentada como patrimonio y orientada al turismo, donde se destaca una alianza entre la política pública y el saber experto gastronómico para la elaboración de un “mapa” gastronómico provincial.
Downloads
Referências
Arzeno, M & Troncoso, C. (2012). Alimentos tradicionales andinos, turismo y lugar: definiendo la nueva geografía de la Quebrada de Humahuaca (Argentina). Revista de Geografía Norte Grande, 52, 71-90. http://dx.doi.org/10.4067/S0718-34022012000200005
Barnes, C. (2017). Mediating good food and moments of possibility with Jamie Oliver: Problematising celebrity chefs as talking labels. Geoforum, 84, 169-178. https://doi.org/10.1016/j.geoforum.2014.09.004
Claveau, F. & Prud’homme, J. (2018). Experts, sciences et societés. Montreal: Les Presses de l’Université de Montreal.
Collinson, P. (2018). Consuming traditions; artisan food and food tourism in Western Ireland. In X. Medina & J. Tresserras (Ed.). Food, gastronomy and tourism. Social and cultural perspectives (pp. 31-48). Guadalajara: Universidad de Guadalajara
Contreras, D. de J. & Medina, X. (2023). Las valoraciones del patrimonio alimentario y sus vínculos con el turismo. Guadalajara: Universidad de Guadalajara.
Cook, I. & Crang, P. (1996). The world on a plate: culinary culture, displacement and geographical knowledges. Journal of Material Culture, 1(2), 131-153. https://doi.org/10.1177/135918359600100201
Csergo, J. (2016). Tourisme et gastronomie. Quelques réflexions sur les conditions d’émergence d’un phénomène culturel. Téoros. Revue de recherche en tourisme, 35(2). https://doi.org/10.7202/1040342ar
Goodman, M., Goodman, D. & Redclift, M. (2010). Consuming Space. Placing Consumption in Perspective. Farnham: Ashgate.
Graham, B., Ashworth, G. & Tunbridge, J. (2000). A Geography of Heritage. Power, Culture and Economy. Londres: Arnold Publishers.
Hall, C. & Sharples, L. (2003). The consumption of experiences or the experience of consumption? An introduction to the tourism of taste. In C. Hall, L. Sharples, R. Mitchell, N. Macionis & B. Cambourne (Ed.). Food Tourism around the World. Development, management and markets (pp. 1-24). Burlington: Elsevier.
Hernández Ramírez, J. (2018). Cuando la alimentación se convierte en gastronomía. Procesos de activación patrimonial de tradiciones alimentarias. Cultura-Hombre-Sociedad, 28(1), 154-176. https://doi.org/10.7770/cuhso-v28n1-art1236
Kneafsey, M., Maye, Holloway. D. L. & Goodman. M. (2021). Geographies of food. An introduction. Londres, Nueva York, Oxford, New Delhi, Sydney: Bloomsbury Academic.
Bak-Geller, S., Matta, R. & Suremain, Ch-E. (2019). Introducción. In S. Bak-Geller, R. Matta & Ch-É. de Suremain (Coord.) Patrimonios alimentarios. Entre consensos y tensiones (pp. 17-29). San Luis de Potosí: El Colegio de San Luis.
Matta, R. (2019). Celebrity chefs and the limits of playing politics from the kitchen. In J. Dürrschmidt, & Y. Kautt (Ed.) Globalized eating cultures. Mediation and mediatization (pp. 183-201). Cham: Palgrave Macmillian.
Ministerio de Deportes y Turismo de Salta (2015). Primer informe de avance de consultoría. Plan de trabajo y propuesta metodológica aprobado por el MCyT, octubre de 2015.
Ministerio de Deportes y Turismo de Salta (2016a). Informe provisorio de consultoría, septiembre de 2016.
Ministerio de Deportes y Turismo de Salta (2016b). Informe Final de consultoría. Relevamiento de los principales antecedentes de la Gastronomía de Salta en las diferentes épocas y regiones, desde el Incario a la actualidad, octubre de 2016.
Ministerio de Deportes y Turismo de Salta (2016c). Quinto informe de avance de consultoría. Informe de actividades de relevamiento realizadas en el período del 01/08/ al 04/08, septiembre de 2016.
Ministerio de Turismo y Deportes de Salta (2018). Sabor a Salta. Salta: Ministerio de Turismo y Deportes de Salta.
Ministerio de Turismo y Deportes de Salta (2020). Clase “Cocina con identidad”. Programa integral de Re-capacitación Turística, mayo de 2020. Disponible en: https://www.youtube.com/watch?v=rucgOCOX108
Ministerio de Turismo y Deportes de Salta (2022). La receta para un verano inolvidable, 1:11 min. https://www.youtube.com/watch?v=K0T9Twdz6vw
Neiburg, F. & Plotkin, M. (2004). Intelectuales y expertos. Buenos Aires: Paidós.
Richards, G. (2002). Gastronomy: an essential ingredient in tourism production and consumption? In A. M. Hjalager & G. Richards (Ed.). Tourism and gastronomy (pp. 2-20). Londres: Routledge.
Troncoso, C. (2021). Turismo, comida y lugares: imágenes de la promoción oficial para el noroeste argentino. Espacios. Revista de Geografía, 12(22), 213-237. https://doi.org/10.25074/07197209.22.2046
Troncoso, C. & Arzeno, M. (2019). Turismo, gastronomía y producción agraria en la provincia de Jujuy (Argentina): actores, dinámicas y transformaciones asociadas a la valorización de productos tradicionales. Investigaciones Turísticas, 18, 169-192. https://doi.org/10.14198/INTURI2019.18.08
Wang, N. (1999). Rethinking authenticity in tourism experience. Annals of Tourism Research, 26(2), 349-370. https://doi.org/10.1016/S0160-7383(98)00103-0
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 PatryTer

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Informamos que a Revista Patryter está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
Autores que publicam na Revista PatryTer concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição (CC BY) o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- A contribuição é original e inédita, não está sendo avaliada para publicação por outra revista. Quando da submissão do artigo, os(as) autores(as) devem anexar como documento suplementar uma Carta dirigida ao Editor da PatryTer, indicando os méritos acadêmicos do trabalho submetido [relevância, originalidade e origem do artigo, ou seja, oriundo de que tipo de investigação]. Essa carta deve ser assinada por todos(as) os(as) autores(as).
- Autores cedem os direitos de autor do trabalho que ora apresentam à apreciação do Conselho Editorial da Revista PatryTer, que poderá veicular o artigo na Revista PatryTer e em bases de dados públicas e privadas, no Brasil e no exterior.
- Autores declaram que são integralmente responsáveis pela totalidade do conteúdo da contribuição que ora submetem ao Conselho Editorial da Revista PatryTer.
- Autores declaram que não há conflito de interesse que possa interferir na imparcialidade dos trabalhos científico apresentados ao Conselho Editorial da Revista PatryTer.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não- exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).