Turismo de observação de cetáceos no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.18472/SustDeb.v13n2.2022.43038Palavras-chave:
Baleia, Ecoturismo, Golfinho, Mamíferos aquáticos, Unidades de conservaçãoResumo
Este estudo visa investigar o turismo de observação de cetáceos no Brasil, a partir de um levantamento de suas áreas de ocorrência, espécies-chave e normas e regulamentos vigentes. A metodologia inclui uma ampla revisão bibliográfica sobre áreas de ocorrência de cetáceos no Brasil, turismo de observação, instrumentos legais e códigos de conduta para o ordenamento desta atividade. Foi realizada uma busca por áreas de referência do turismo de observação de cetáceos em homepage de agências e operadoras de turismo. A coleta de dados se deu por meio de contato telefônico, e-mail e redes sociais das agências e operadoras de turismo. Neste estudo, foram identificadas sete espécies de cetáceos-chave do turismo de observação, 29 áreas de referência, com 79% dessas áreas inseridas em Unidades de Conservação. Os resultados deste estudo poderão subsidiar ações de monitoramento e fiscalização do turismo de observação de cetáceos, visando seu ordenamento e a proteção desses animais.
Downloads
Referências
AÇORES. Decreto Legislativo Regional nº 10, de 22 de março de 2003. Altera o Decreto Legislativo Regional nº 9/99/A, de 22 de março (observação de cetáceos). Available at: http://pt.artazores.com/legislacao/DLR_10_2003_A.pdf. Access in: 27 mar. 2021.
AGRELO, M. et al. Spatial behavioural response of coastal bottlenose dolphins to habitat disturbance in southern Brazil. Aquatic Conservation: marine and freshwater ecosystems, v. 29, n. 11, p. 1949-1958, 2019. DOI: https://doi.org/10.1002/aqc.3188
ALVES, L. C. P. S. et al. As atividades turísticas baseadas na alimentação artificial de botos-da-Amazônia (Inia geoffrensis) e a legislação ambiental brasileira.
Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 28, p. 89-106, 2013. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/dma.v28i0.31511
AUSTRALIA. Environment protection and biodiversity conservation regulations 2000. Available at: https://www.legislation.gov.au/Details/F2020C00778. Access in: 04 abr. 2021.
BEJDER, L. et al. Low energy expenditure and resting behaviour of humpback whale mother-calf pairs highlights conservation importance of sheltered breeding areas. Scientific Reports, v. 9, n. 1, p. 1-11, 2019. DOI: https://doi.org/10.1038/s41598-018-36870-7
BRASIL. Decreto nº 90.347, de 23 de outubro de 1984. Available at: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/atos/decretos/1984/d90347.html. Access in: 25 jan. 2021.
BRASIL. Lei nº 7.643, de 18 de dezembro de 1987. Available at: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7643.htm#:~:text=LEI%20N%C2%BA%207.643%2C%20DE%2018,brasileiras%2C%20e%20d%C3%A1%20outras%20provid%C3%AAncias. Access in: 25 jan. 2021.
BRASIL. Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000a. Available at: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9985.htm. Access in: 25 jan. 2021.
BRASIL. Decreto s/n, de 14 de setembro de 2000b. Available at: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/dnn/2000/dnn9027.htm. Access in: 12 abr. 2021.
BRASIL. Decreto nº 6.698, de 17 de dezembro de 2008. Available at: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/decreto/d6698.htm. Access in: 01 mai. 2021.
BRAZIL. Ministério do Meio Ambiente. Portaria MMA nº 148, de 07 de junho de 2022. Available at: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mma-n-148-de-7-de-junho-de-2022-406272733. Access in: 20 jun. 2022.
BRUMATTI, P. N. M. O papel do turismo de observação da vida selvagem para a conservação da natureza. Revista Brasileira de Ecoturismo (RBEcotur), v. 6, n. 4, p. 191-206, 2013. DOI: https://doi.org/10.34024/rbecotur.2013.v6.6377
CANANÉIA-SP. Lei nº 2.129, de 21 de dezembro de 2011. Available at: https://cananeia.sp.gov.br/joomla/images/stories/atos_oficiais/leis/2011/2129.pdf. Access in: 27 mar. 2021.
CECHINEL, A. et al. Estudo/análise documental: uma revisão teórica e metodológica. Revista Criar Educação, v. 5, n. 1, 2016. DOI: http://dx.doi.org/10.18616/ce.v5i1.2446
CEMAAM. Conselho Estadual de Meio Ambiente do estado do Amazonas. Resolução nº 28, de 22 de janeiro de 2018. Available at: http://meioambiente.am.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/28.-RESOLU%C3%87%C3%83O-N-28-INTERA%C3%87%C3%83O-COM-BOTOS-VERMELHOS.pdf. Access in: 27 mar. 2021.
CHALCOBSKY, A.; CRESPO, E. A.; COSCARELLA, M. A. Short-term effects of whale-watching boats on the movement patterns of southern right whales in Península Valdés, Patagonia, Argentina. Marine Environmental Research, v. 157, p. e104927, 2020. DOI: https://doi.org/10.1016/j.marenvres.2020.104927
CHUBUT. Decreto nº 167, de 29 de febrero de 2008. Available at:
https://s3-eu-west-1.amazonaws.com/wwhandbook/guideline-documents/Argentina_Ley-No-5714-WW-Regulations-for-the-Chubut-Province_Spanish.pdf. Access in: 27 mar. 2021.
DUTRA, G. F. et al. A rapid marine biodiversity assessment of the Abrolhos Bank, Bahia, Brazil. Center for Applied Biodiversity Science (CABS), 2006. Available at: http://3.13.142.99/cgi-bin/koha/opac-detail.pl?biblionumber=10204. Access in: 27 jun. 2022.
FERNANDES, L.; ROSSI-SANTOS, M. R. An integrated framework to assess the carrying capacity of humpback whale-watching tourism in Praia do Forte, northeastern Brazil. In: ROSSI-SANTOS, M.; FINKL, C. (Org.). Advances in Marine Vertebrate Research in Latin America. Coastal Research Library, v. 22. Springer, Cham, 2018. p. 41-73. DOI: https://doi.org/10.1007/978-3-319-56985-7_3
FIORI, L. et al. Effects of whale-based tourism in Vava’u, Kingdom of Tonga: behavioural responses of humpback whales to vessel and swimming tourism activities. Plos One, v. 14, n. 7, p. e0219364, 2019. DOI: https://doi.org/10.1371/journal.pone.0219364
FUMAGALLI, M. et al. Behavioural responses of spinner dolphins to human interactions. Royal Society Open Science, v. 5, n. 4, p. e172044, 2018. DOI: https://doi.org/10.1098/rsos.172044
GARCÍA-CEGARRA, A. M.; PACHECO, A. S. Whale-watching trips in Peru lead to increases in tourist knowledge, pro-conservation intentions and tourist concern for the impacts of whale-watching on humpback whales. Aquatic Conservation: marine and freshwater ecosystems, v. 27, n. 5, p. 1011-1020, 2017. DOI: https://doi.org/10.1002/aqc.2754
GROCH, K. Conservation advances for the southern right whales in Brazil. In: ROSSI-SANTOS, M.; FINKL, C. (Org.). Advances in Marine Vertebrate Research in Latin America. Springer, Cham, 2018. p. 441-475. DOI:
https://doi.org/10.1007/978-3-319-56985-7_16
GUIDINO, C. et al. Whale-watching in Northern Peru: an economic boom? Tourism in Marine Environments, v. 15, n. 1, p. 1-10, 2020. DOI: https://doi.org/10.3727/154427320X15819596320544
IBAMA. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Portaria nº 2.306, de 22 de novembro de 1990. Available at: https://www.icmbio.gov.br/cepsul/images/stories/legislacao/Portaria/1990/p_ibama_2306_1990_proibemolestamentointencionaltodaespeciecetaceo.pdf. Access in: 30 mar. 2021.
IBAMA. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Portaria nº 5-N, de 25 de janeiro de 1995. Available at: https://www.icmbio.gov.br/cepsul/images/stories/legislacao/Portaria/1995/p_ibama_05_1995_regulamentaprotecaogolfinhos_fernandonoronha.pdf. Access in: 30 mar. 2021.
IBAMA. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Portaria nº 117, de 26 de dezembro de 1996. Available at:
https://www1.icmbio.gov.br/parnaabrolhos/images/stories/legislacao/legislacao.pdf.
Access in: 30 mar. 2021.
IBAMA. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Portaria nº 5-N, de 20 de janeiro de 1998. Available at: https://www.icmbio.gov.br/cepsul/images/stories/legislacao/Portaria/1998/p_ibama_05_1998_regulamentaapaanhatomirim_sc.pdf. Access in: 30 mar. 2021.
IBAMA. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Portaria nº 24, de 08 de fevereiro de 2002. Available at: http://www.ibama.gov.br/sophia/cnia/legislacao/IBAMA/PT0024-080202.PDF.
Access in: 25 jan. 2021.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil. Rio de Janeiro, RJ, 2011. Available at: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv55263.pdf. Access in: 30 abr. 2021.
ICMBIO. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Portaria nº 07, de 03 de janeiro de 2017. Available at: https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/20579700/do1-2017-01-11-portaria-n-7-de-3-de-janeiro-de-2017-20579579. Access in: 22 mar. 2021.
ICMBIO. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Portaria nº 1.112, de 17 de dezembro de 2018. Available at:
https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/56415732. Access in: 22 mar. 2021.
ICMBIO. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Guia ilustrado de identificação de cetáceos e sirênios do Brasil – ICMBio/CMA. Brasília, DF, 2019. Available at: https://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/comunicacao/publicacoes/publicacoesdiversas/guia_ilustrado_de_identificacao_de_cetaceos_e_sirenios_do_brasil_icmbio_cma_2ed.pdf. Access in: 01 mai. 2021.
IUCN. International Union for Conservation of Nature. Status of the world's cetaceans. Available at: https://iucn-csg.org/status-of-the-worlds%20cetaceans/#:~:text=There%20are%20four%20cetacean%20species,on%20the%20IUCN%20Red%20List.&text=The%20vaquita%20(Phocoena%20sinus)%2C,is%20listed%20as%20critically%20endangered. Access in: 29 jun. 2022.
KASSAMALI-FOX, A. et al. Tour boats affect the activity patterns of bottlenose dolphins (Tursiops truncatus) in Bocas del Toro, Panama. PeerJ, v. 8, p. e8804, 2020. DOI: https://doi.org/10.7717/peerj.8804
LUNARDI, D. G. et al. Avaliação do turismo de observação de botos-cinza na Reserva Faunística Costeira de Tibau do Sul (Refauts), Rio Grande do Norte, BRAZIL. Sustentabilidade em Debate, v. 8, n. 1, p. 40-53, 2017. DOI: https://doi.org/10.18472/SustDeb.v8n1.2017.20213
MACEDO, H. S. et al. Have you seen the dolphins? Dolphin watching participatory monitoring in a brazilian multiple-use marine protected area. In: HUMPHREYS, J.; CLARK, R. W. E. (Org.). Marine Protected Areas, Elsevier, 2020, p. 361-378. DOI: https://doi.org/10.1016/B978-0-08-102698-4.00019-8
MANGARATIBA-RJ. Lei nº 832, de 26 de outubro de 2012. Available at: http://www.mangaratiba.rj.gov.br/portal/arquivos/atos-oficiais/leis-2012/pmm-lei-8322012.PDF. Access in: 23 abr. 2021.
MANGARATIBA-RJ. Lei nº 940, de 08 de outubro de 2014. Available at: https://www.mangaratiba.rj.gov.br/portal/arquivos/atos-oficiais/leis-2014/pmm-lei-9402014.pdf. Access in: 23 abr. 2021.
MAREGA-IMAMURA, M. et al. Behavioral responses of Sotalia guianensis (Cetartiodactyla, Delphinidae) to boat approaches in northeast Brazil. Latin American Journal of Aquatic Research, v. 46, n. 2, p. 268-279, 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.3856/vol46-issue2-fulltext-3
MPF. Ministério Público Federal. Recomendação nº 06/2021. 2021. PR-RN-00025168/2021. Available at: https://apps.mpf.mp.br/aptusmpf/protected/download/recuperarIntegra?modulo=0&sistema=portal-reco&id=58182759. Access in: 29 jun. 2022.
NEW ZEALAND. Marine mammals protection regulations 1992. Available at: https://s3-eu-west-1.amazonaws.com/wwhandbook/guideline-documents/New-Zealand-Marine-Mammals-Protection-Regulations-1992.pdf. Access in: 23 abr. 2021.
NOTHEN, M. R. Proteção e desenvolvimento da Amazônia Azul: análise estratégica de um projeto marítimo brasileiro para o Século XXI. Revista Política Hoje, v. 24, n. 1, p. 117-134, 2015.
PARANAGUÁ-PR. Lei Ordinária nº 3.833, de 04 de julho de 2019. Available at: https://leismunicipais.com.br/a1/pr/p/paranagua/lei-ordinaria/2019/384/3833/lei-ordinaria-n-3833-2019-dispoe-sobre-a-regulamentacao-para-o-poder-executivo-criar-e-explorar-as-atividades-com-fins-comerciais-de-turismo-lazer-e-esporte-nautico-dentro-do-municipio-de-paranagua?r=p. Access in: 16 abr. 2021.
RENAULT-BRAGA, E. P. et al. Area usage estimation and spatiotemporal variability in distribution patterns of southern right whales, Eubalaena australis, of southern Brazil. Marine Ecology, v. 39, n. 3, p. e12506, 2018. DOI: https://doi.org/10.1111/maec.12506
RIO GRANDE DO NORTE. Decreto n° 14.369, de 22 de março de 1999. Available at: http://adcon.rn.gov.br/ACERVO/idema/DOC/DOC000000000014307.PDF. Access in: 23 jun. 2022.
SECCHI, E.; SANTOS, M. C. O.; REEVES, R. Sotalia guianensis (errata version published in 2019). The IUCN Red List of Threatened Species 2018,
p. e.T181359A144232542. DOI: https://dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2018-2.RLTS.T181359A144232542.en. Access in: 24 fev. 2021.
SILVA, M. M. S. et al. Percepção de atores sociais como subsídio ao zoneamento ambiental de uma unidade de conservação costeira no Nordeste do Brasil. Raega – O Espaço Geográfico em Análise, v. 50, p. 84-106, 2021. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/raega.v50i0.67678
SITAR, A. et al. Tourists' perspectives on dolphin watching in Bocas del Toro, Panama. Tourism in Marine Environments, v. 12, n. 2, p. 79-94, 2017. DOI: https://doi.org/10.3727/154427316X14820977775343
SOTO-CORTÉS, L. V.; ACOSTA, A. L.; MAYA, D. L. Whale-watching management: assessment of sustainable governance in Uramba Bahía Málaga National Natural Park, Valle del Cauca. Frontiers in Marine Science, v. 8, p. e71, 2021. DOI: https://doi.org/10.3389/fmars.2021.575866
SOUSA, A. S de; OLIVEIRA, G. S. de; ALVES, L. H. A pesquisa bibliográfica: princípios e fundamentos. Cadernos da Fucamp, v. 20, n. 43, 2021.
SPROGIS, K. R.; VIDESEN, S.; MADSEN, P. T. Vessel noise levels drive behavioural responses of humpback whales with implications for whale-watching. Elife, v. 9, p. e56760, 2020. DOI: https://doi.org/10.7554/eLife.56760
TIBAU DO SUL – RN. Lei Municipal nº 349, de 28 de dezembro de 2007?. Available at: https://tibaudosul.rn.leg.br/leis/lei-ordinaria-municipal/lei-municipal-no-349-de-28-de-dezembro-de-2007/view. Access in: 16 abr. 2021.
TISCHER, M. C. et al. Tourism growth altering spinner dolphins’ area of occupation in Fernando de Noronha Archipelago, Brazil. Latin American Journal of Aquatic Research, v. 45, n. 4, p. 807-813, 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.3856/vol45-issue4-fulltext-16
TISCHER, M. C. et al. A historical perspective on the life cycle of a tourist activity: dolphin watching in Brazil’s Fernando de Noronha archipelago. Ethnobiology and Conservation, v. 7, 2018. Available at: http://orcid.org/0000-0001-8429-7646
TISCHER, M. C. et al. Dolphin watching tourists in Fernando de Noronha, Brazil: knowledge and conservation. Ocean & Coastal Management, v. 198, p. e105325, 2020. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ocecoaman.2020.105325
TOLEDO, G. A. C. et al. Epimeletic behavior of Guiana dolphins (Sotalia guianensis) towards a calf supposedly killed by a motorboat in Brazil. Aquatic Mammals, v. 43, n. 6, p. 614-617, 2017. DOI: https://doi.org/10.1578/AM.43.6.2017.614
VIDAL, M. D. et al. Ordenamento participativo do turismo com botos no Parque Nacional de Anavilhanas, Amazonas, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi – Ciências Naturais, v. 12, n. 1, p. 23-36, 2017. Available at: https://boletimcn.museugoeldi.br/bcnaturais/article/view/403. Access in: 15 abr. 2021.
VITÓRIA-ES. Decreto nº 17.342, de 03 de julho de 2018. Available at:
https://sistemas.vitoria.es.gov.br/webleis/Arquivos/2018/D17342.PDF. Access in: 15 abr. 2021.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Sustainability in Debate
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
A submissão de trabalho(s) científico(s) original(is) pelos autores, na qualidade de titulares do direito de autor do(s) texto(s) enviado(s) ao periódico, nos termos da Lei 9.610/98, implica na cessão de direitos autorais de publicação impressa e/ou digital à Revista Sustentabilidade em Debate do(s) artigo(s) aprovado(s) para fins da publicação, em um único número da Revista, autorizando-se, ainda, que o(s) trabalho(s) científico(s) aprovado(s) seja(m) divulgado(s) gratuitamente, sem qualquer tipo de ressarcimento a título de direitos autorais, por meio do site da Revista, para fins de leitura, impressão e/ou download do arquivo do texto, a partir da data de aceitação para fins de publicação. Portanto, os autores ao procederem a submissão do(s) artigo(s) Revista, e, por conseguinte, a cessão gratuita dos direitos autorais relacionados ao trabalho científico enviado, têm plena ciência de que não serão remunerados pela publicação do(s) artigo(s) no periódico.
A Revista encontra-se licenciada sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações (Proibição de Realização de Obras Derivadas) 3.0 Brasil, para fins de difusão do conhecimento científico, conforme indicado no sítio da publicação, que permite o compartilhamento do texto e o reconhecimento de sua autoria e publicação original nesta revista.
Os autores têm permissão para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva dos trabalhos publicados na Revista Sustentabilidade em Debate (por exemplo, em um capítulo de livro), desde que seja assinalado que os textos foram originalmente publicados nesta revista e que seja mencionado o DOI correspondente. Os autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir o seu texto online, após a publicação (por exemplo, em repositórios institucionais ou nas suas páginas pessoais).
Os autores declaram expressamente concordar com os termos da presente Declaração de Direito Autoral, que se aplicará a submissão caso seja publicada por esta Revista.
