Analyzing the services of the transexualizing process in the Center for Combating the Homophobia of Pernambuco

Authors

  • Márcia Roberta Cavalcanti Universidade Federal de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.26512/insurgncia.v3i1.19379

Keywords:

Public policies. LGBTI. Gender identity. Transvestites. Transsexuals. Transexualization.

Abstract

The transgender population is historically made vulnerable and contests for their conception of identity. This study is based on the objective and subjective conditions, in addition to the narratives of the trans people, in relation to their transsexualization processes. The contradictions in this dispute are exposed, since the services offered by public policies, advance in the recognition of identity, but reinforce stigmas. Therefore, it is an ethical parameter to affirm the autonomy of the bodies and the non-exotization of research related to trans and transvestite experiences. This work aims to bring the social, political and historical aspects regarding sexuality and gender through the services of the Center for Combating Homophobia of the Secretariat of Human Rights of Pernambuco.

References

ALTHUSSER, L. Ideologia e aparelhos ideológicos do Estado. Lisboa: Ed Presença, 1970.
BEHRING, E. Rosseti; BOSCHETTI, Ivanete. Política social: fundamentos e história - Biblioteca básica de serviço social; v.2,- 3.ed. - São Paulo: Cortez. 2007.
BENEDETTI, Marcos. Toda feita: o corpo e o gênero das travestis. Garamond, 2005, p.1
BENTO, B. A reinvenção do corpo: sexualidade e gênero na experiência transexual . Rio de Janeiro: Garamond. 2006.
BENTO, B. Na escola se aprende que a diferença faz a diferença Rev. Estud. Fem. vol.19 no.2 Florianópolis May/Aug. 2011.
BRAH, A. “Diferença, diversidade, diferenciação”. Cad. Pagu Campinas, n.26, jan/ jun. 2006
BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde / Ministério da Saúde. ”“ 2. ed. ”“ Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 9 p. (Série E. Legislação de Saúde.
Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, Departamento de Apoio à Gestão Participativa. ”“ Brasília:1.ed, 1. reimp. ”“ Ministério da Saúde, 2013.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Sistema Nacional de Assistência Social. Política nacional de assistência social. Brasília: MDS/ SNAS, nov. 2004. Disponível em: . Acesso em abril de 2015.
BUTLER, J. Problemas de gênero:feminismo e subversão da identidade. Tradução de Renato Aguiar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.
COLLING, L. O que a política trans do Equador tem a nos ensinar? Em SEMINÁRIO INTERNACIONAL FAZENDO GÊNERO:diásporas, diversidades, deslocamentos, 9., 2010. Florianópolis.Anais eletrônicos.Florianópolis:UFSC, 2010, p. 1-10.
COSTA, F.A.; MACHADO, .V.; PRADO, M.A. M. Participação política e experiência homossexual: dilemas entre o indivíduo e o coletivo. Interamerican Journal of Psychology,Austin, v. 42, n. 2, p. 325-337, 2008.
COUTO, B. R. O direito social e a assistência social na sociedade brasileira: uma equação possível? São Paulo: Cortez, 2004.FERNANDES, I. O lugar da identidade e das diferenças nas relações sociais.Textos & Contextos, Porto Alegre, v. 5, n2, p. 1-12, dez. 2006.
DELEUZE, Gilles e GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Volume 1. São Paulo: Editora 34, 1995.
DEL PRIORE, M, AMANTINO,M. (Orgs.) História do Corpo no Brasil. São Paulo: Editora Unesp, 2011.
FOUCAULT, M. História da sexualidade I: a vontade de saber. Tradução de Maria Thereza da Costa Albuquerque e J.A. Guilhon Albuquerque. Rio de Janeiro: Graal, 1988.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. Tradução Lígia M. Ponde Vassalo. Petrópolis: Vozes, 1987.
FROEMMING, C. N. Equidade, universalidade e materialização dos direitos - possibilidades de atuação do Serviço Social. In: POCAHY,F.A. (Org.). Rompendo o silêncio: homofobia e heterossexismo na sociedade contemporânea. Políticas, teoria e atuação. PortoAlegre: nuances, 2007.
GODINHO,T. Apresentação.Cadernos Democracia Socialista, SP, v. 8, p. 1-2, 1989.
GOHN, M. da G.Os sem-terra, ONGs e cidadania: a sociedade civil brasileira na era da globalização. São Paulo: Cortez, 1997.
GREEN, J. N. “Mais amor e mais tesão”: a construção de um movimento brasileiro de gays, lésbicas e travestis. Cadernos Pagu, Campinas, n. 15, p. 271-295, jan./jun. 2000.
HUNGERFORD, Elizabeth. A Feminist Critique of “Cingender”. Disponível em: http://liberationcollective.files.wordpress.com/2012/06/a-feminist-critique-of-cisgender1.pdf
ILGA.ORG. Homofobia de Estado: un informe mundial sobre las leyes que criminalizan la actividad sexual con consentimento entrepersonas adultas del mismo sexo. Bruxelas. Disponível em: http://ilga.org/ilga/pt/index.html. Acesso em: 23 março de 2015.
JESUS, J. G. ; ALVES, H. Feminismo Transgênero e Movimentos de Mulheres Transexuais. Cronos (Natal. Impresso), v. 11, p. 8-19, 2010.
KICH, F. D. Da invisibilidade à visibilidade política: homossexualidade e processos de ruptura no Brasil. Rev Fórum Identidades,Sergipe, ano 2, v. 3, p. 129-136, jan./jun. 2008.
LAFARGUE, P. Porque crê em Deus a burguesia. Tradução de Jaime Ferreira Dias. Portugal: Republica Social, 1932.
LOBO Ferreira. L.. Exclusão e inclusão: fardos sociais das deficiências e das anormalidades infantis In: Del Priore. M, Amantino. M (Org). São Paulo: Ed Unesp, 2011.
LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Rio de Janeiro: Vozes, 1997.
LOURO, Guacira Lopes (Org.). O Corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
LOURO, Guacira Lopes. Teoria Queer ”“ uma política pós-identitária para a educação. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 9, n. 2, p. 541-553, 2001.
MELLO, Luiz (org.). Políticas públicas para população LGBT no Brasil: um mapeamento crítico preliminar. UFG, Goiás, 2010.
MISKOLCI, R. Do desvio às diferenças. Revista Teoria e Pesquisa, Vol.1, n.47, jul./dez. 2005.
MISKOLCI, R. Pânicos morais e controle social ”“ reflexões sobre o casamento gay. Cadernos Pagu, Campinas, n. 28, p. 101-128,jan./jun. 2007.
PELÚCIO, Larissa. Marcadores sociais da diferença nas experiências travestis de enfrentamento à AIDS. In: II Encontro Paulista de Ciências Sociais e Humanas em Saúde, junho de 2009.
SCOTT, J.W. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade, PortoAlegre, v. 20, n. 2, p. 71-99, jul./dez. 1995.
SCOTT, Joan W. O enigma da igualdade. Estudos Feministas.Florianópolis. Número 13 (1): 216, janeiro-abril, 2005.pp. 11-30.
SILVEIRA, M. L. S. da. Algumas notas sobre a temática da subjetividade no âmbito do marxismo. Revista Outubro Vermelho, Campinas, n. 7, 2002.
SOUZA, M. L. Desenvolvimento de comunidade e participação. São Paulo: Cortez, 1991.
SPOSATI, Aldaíza (Org.). Assistência na trajetória das políticas sociais brasileiras. São Paulo: Cortez, 1985
TEIXERA PR. Políticas públicas em AIDS. In: Parker R, organizador. Políticas, instituições e Aids: enfrentando a epidemia no Brasil. Rio de Janeiro: Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS; 1997. p. 43-68.
VILLAS LOBOS, V. S. O estado de bem estar social na América Latina: necessidade de redefinição. São Paulo: Fundação Konrad Adenauer, 2000. Cadernos Adenauer: pobreza e política social.

Published

14.03.2018

How to Cite

CAVALCANTI, Márcia Roberta. Analyzing the services of the transexualizing process in the Center for Combating the Homophobia of Pernambuco. InSURgência: revista de direitos e movimentos sociais [InSURgence: rights and social movements journal], Brasília, v. 3, n. 1, p. 196–240, 2018. DOI: 10.26512/insurgncia.v3i1.19379. Disponível em: https://www.periodicos.unb.br/index.php/insurgencia/article/view/19379. Acesso em: 18 may. 2024.

Similar Articles

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.