Configuraciones de la cultura de la escuela militar

relaciones de significados con estudiantes jovenes

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/lc.v26.2020.26204

Palabras clave:

Cultura de la escuela militar, Gente joven, Escuela secundaria

Resumen

El artículo presenta las configuraciones de la cultura escolar de una escuela militar civil que sirve a la escuela secundaria, en Cuiabá-MT. Es un estudio cualitativo y descriptivo que tuvo como instrumentos de investigación fuentes documentales, observaciones y entrevistas semiestructuradas. Las discusiones se basan en la socioantropología sobre los desafíos de la escuela y la escuela secundaria cuando se atiende a jóvenes; cómo la cultura escolar trata con la diversidad juvenil; cómo se vincula el proyecto pedagógico con los contextos de vida de los estudiantes. Se entendió que los proyectos de vida de los "jóvenes estudiantes" están marcados por incertidumbres en relación con su proximidad a la edad adulta y el final de sus estudios y la importancia de investigar las relaciones entre los jóvenes, la escuela y la escuela secundaria.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Márcia Cristina Rodrigues da Silva Coffani, Universidade Federal de Mato Grosso, Brasil

Professora Doutora em Educação ”“ UFMT, atua na Faculdade de Educação Física ”“ UFMT, Professora Orientadora do Mestrado Profissional em Educação Física, leciona as disciplinas de Estágios e Práticas Curriculares no Ensino Médio. E-mail: marciacoffani@hotmail.com

Cleomar Ferreira Gomes, Universidade Federal de Mato Grosso, Brasil

Professor Doutor em Educação ”“ UFMT, atua na Faculdade de Educação Física ”“ UFMT, Professor Orientador do Mestrado Profissional em Educação Física e do Programa de Pós Graduação Mestrado e Doutorado em Educação ”“ UFMT, leciona as disciplinas de Teoria e Prática do Jogo e Educação Física e Ludicidade, Líder do Grupo de Pesquisa Corporeidade e Ludicidade. E-mail: gomescleo.cg@gmail.com

Citas

Abramo, H. W. (1997). Considerações sobre a tematização social da juventude no Brasil. Revista Brasileira de Educação, (5 -6), 5-14. http://www.clam.org.br/bibliotecadigital/uploads/publicacoes/442_1175_abramowendel.pdf

Abramovay, M. (2013). Juventudes e Violências nas escolas. Revista LES – Linguagens, Educação e Sociedade, Dossiê Educação e Juventudes, 18(Especial), 229-250.

Brasil. (2013). ProEMI Documento Orientador. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/documento_orientador.pdf

Candau, V. M. F. (2011). Diferenças Culturais, Cotidiano Escolar e Práticas Pedagógicas. Currículo sem Fronteiras, 11(2), 240-255. http://www.curriculosemfronteiras.org/vol11iss2articles/candau.pdf

Durkheim, É. (2008). A educação moral. Vozes. (Trabalho original publicado em 1899).

Elias, N. (1994). O processo civilizador. Jorge Zahar. (Trabalho original publicado em 1939).

Foucault, M. (2009). Vigiar e Punir: história da violência nas prisões. (36 ed.). Vozes. (Trabalho original publicado em 1975).

Groppo, L. A. (2004). Dialética das juventudes modernas e contemporâneas. Revista de Educação do Cogeime, Temática Juventude e Educação, 13(25), 9-22. https://www.metodista.br/revistas/revistas-cogeime/index.php/COGEIME/article/view/629

Levi, G., & Schmitt, J. C. (1986). História dos Jovens: da antiguidade à era moderna. Companhia das Letras.

Maffesoli, M. (1981). A violência totalitária: ensaios de antropologia política. Jorge Zahar.

Maffesoli, M. (1987). O Tempo das Tribos: o declínio do individualismo nas sociedades de massa. Forense Universitária.

Maffesoli, M. (1996). No fundo das aparências. Vozes.

Maffesoli, M. (2001). O imaginário é uma realidade. Revista FAMECOS, (15), 74-82. https://doi.org/10.15448/1980-3729.2001.15.3123

Margulis, M., & Urresti, M. (1996). Juventud es más que uma palabra: ensaios sobre cultura e juventud. Biblos.

Mato Grosso. (2015). Regulamento Disciplinar. Colégio Militar Tiradentes.

Melucci, A. (2005). Por uma sociologia reflexiva: qualitativa e cultura. Vozes.

Melucci, A. (2007) Juventude, Tempo e Movimentos Sociais. Juventude e Contemporaneidade. UNESCO, MEC, ANPEd. http://anped.tempsite.ws/novo_portal/rbe/rbedigital/RBDE05_6/RBDE05_6_03_ALBERTO_MELUCCI.pdf

Nascimento, A. O. (2009). Exercícios físicos-militares em escolas civis brasileiras e portuguesas na passagem do século XIX para o XX. [Tese de doutorado, Universidade Federal de Minas Gerais]. Repositório Institucional da UFMG. http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9LMM9A

Oliveira, R. C. (2000). O trabalho do antropólogo. Paralelo 15.

Pais, J. M. (1990). Lazeres e sociabilidades juvenis – um ensaio de análise etnográfica. Análise Social, XXV(108-109), 591-644. http://analisesocial.ics.ul.pt/documentos/1223034680R2wZZ4cf6Tl39AV5.pdf

Pais, J. M. (2009). A juventude como fase da vida: dos ritos de passagem aos ritos de impasse. Saúde e Sociedade, 18(3), 371-381. https://doi.org/10.1590/S0104-12902009000300003

Peralva, A. T. (2007). O jovem como modelo cultural. Juventude e Contemporaneidade. UNESCO, MEC, ANPEd. http://anped.tempsite.ws/novo_portal/rbe/rbedigital/RBDE05_6/RBDE05_6_04_ANGELINA_PERALVA.pdf

Publicado

2020-09-08

Cómo citar

Rodrigues da Silva Coffani, M. C., & Ferreira Gomes, C. . (2020). Configuraciones de la cultura de la escuela militar: relaciones de significados con estudiantes jovenes. Linhas Críticas, 26, e26204. https://doi.org/10.26512/lc.v26.2020.26204

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.