Postestructuralismos y educación: condiciones para la producción conceptual de um campo
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc28202240530Palabras clave:
Postestructuralismos, Educación, Condiciones de producción, SujetoResumen
Este trabajo analiza contextos y conceptos del movimiento filosófico postestructuralista el fin de abordar sus condiciones de producción, como implicaciones para la educación contemporánea. En los ensamblajes conceptuales ligados a la filosofía, los postestructuralismos están en el campo de la creación, en el tiempo, rupturas resonantes para el campo educativo, con los sujetos convirtiéndose en autores en una actualidad creativa. En este contexto, se destaca la noción de sujeto, ya que, en este sesgo filosófico, tal concepción confronta matices educativos formales cristalizados, señalando desafíos en la relación postestructuralismo en y educación.
Descargas
Citas
Andrade, P. D. D. (2012). A filosofia e os anos 1960. Revista Estudos de História, 25(49), 13-30. https://doi.org/10.1590/S0103-21862012000100003
Carreira, S. L. A. N. (2010). O que significa aprender? Da imagem dogmática do discurso pedagógico a uma nova imagem, pedagógica, do pensar. [Tese de doutorado, Universidade do Estado do Rio de janeiro]. Repositório do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro. https://curriculo-uerj.pro.br/teses/o-que-significa-aprender-da-imagem-dogmatica-do-discurso-pedagogico-a-uma-nova-imagem-pedagogica-do-pensar/
Deleuze, G. (1968). Différence et répétition. Presses Universitaires de France, Columbia University Press, PUF.
Deleuze, G. (1988). Que significa "aprender"? Em G. Deleuze. Diferença e Repetição (L. Orlandi, R. Machado, Trad., pp. 154-159). Graal.
Deleuze, G. (2001). Empirismo e subjetividade (L. Orlandi, Trad.). Editora 34.
Deleuze, G. (2003). O aprendizado. Em G. Deleuze. Proust e os signos (2ª Ed., A. Piquet e R. Machado, Trad., pp. 25-37). Forense Universitária.
Deleuze, G. (2005). Em que se pode reconhecer o estruturalismo? Em G. Deleuze, D. Lapoujade, & L. B. Orlandi (Org.). A Ilha Deserta e Outros Textos - Textos e entrevistas (1953-1974) (pp. 211-238). Iluminuras.
Deleuze, G. (2016). Os índios da Palestina. Em D. Lapoujade (Org.). Dois regimes de loucos: textos e entrevistas (1975 – 1995) (G. Ivo, Trad., pp. 202-209). Editora 34.
Dosse, F. (2010). Os engajamentos políticos de Gilles Deleuze. Revista História: Questões & Debates, 53, 151-170. http://doi.org/10.5380/his.v0i53.24120
Foucault, M. (2005). Estruturalismo e Pós-estruturalismo. Em M. B. Motta (Org.). Arqueologia das ciências e história dos sistemas de pensamento (2ª Ed., E. Monteiro, Trad., pp. 307-334). Forense Universitária.
Gallo, S. (2003). A filosofia francesa contemporânea: um mapa em rascunho. Em S. Gallo. Deleuze e a Educação (pp. 25-33). Autêntica.
Machado, R. (1990). A geografia de um pensamento. Em R. Machado. Deleuze e a Filosofia (pp. 3-22). Graal.
Marques, D. S. (2017). Aprendizagem da diferença: signos e subjetivação nos estilhaços da representação [Tese de doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul]. Repositório Digital da Universidade Federal do Rio Grande Do Sul. https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/174455?show=full
Paraíso, M. A. (2004). Pesquisas pós-críticas em educação no Brasil: esboço de um mapa. Revista Cadernos de Pesquisa, 34(122), 283-303. https://doi.org/10.1590/S0100-15742004000200002
Peters, M. (2000). Estruturalismo e pós-estruturalismo. Em M. Peters. Pós-estruturalismo e filosofia da diferença: uma introdução (pp. 18-35). Autêntica.
Perrone-Moisés, L. (2004). Pós-Estruturalismo e Desconstrução nas Américas. Em L. Perrone-Moisés (Org.). Do Positivismo à Desconstrução: Ideias Francesas na América (pp. 217-237). Edusp.
Reale, G., & Antiseri, D. (2006). O estruturalismo. Em G. Reale, & D. Antiseri. História da Filosofia: de Freud à atualidade (I. Storniolo, Trad., pp. 81-99). Paulus.
Sales, L. S. (2003). Estruturalismo: história, definições, problemas. Revista de Ciências Humanas, 33, 159-188. https://periodicos.ufsc.br/index.php/revistacfh/article/view/25371/22297
Schopke, R. (2004). Por uma filosofia da diferença: Gilles Deleuze, o pensador nômade. Contraponto.
Thiollent, M. (1998). Maio de 1968 em Paris: testemunho de um estudante. Revista Tempo Social, 10(2), 63-100. https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/86781/89783
Uberti, L. (2006). Estudos pós-estruturalistas: entre aporias e contra-sensos? Revista Educação e Realidade, 31(2), 95-115. https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/6847
Vinci, C. F. R. G. (2016). O pensamento pós-estruturalista na pesquisa educacional brasileira: um possível itinerário. Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação, 27, 42-58, https://doi.org/10.26512/resafe.v0i27.4877
Williams, J. (2012). O que é pós-estruturalismo? Em J. Williams. Pós-estruturalismo (2. Ed., Ludvik, C., Trad., pp. 13-45). Vozes.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Déborah Cristina Barbosa Ferreira, Rita Tatiana Cardoso Erbs
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.