Abordaje Triangular. Estudio crítico
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc.v25.2019.23379Palavras-chave:
Educação artística, Artes visuais, Abordagem triangular, Leitura da obra de arte, Teoria da recepçãoResumo
No trabalho expõe-se uma síntese de um estudo crítico da Abordagem Triangular resultado de uma pesquisa bibliográfica de caráter qualitativa, cujo objeto de estudo fundamental o constitui-o a produção teórica de Ana Mae Barbosa sobre o ensino das artes visuais no contexto escolar. Como introdução, sintetizam-se os problemas específicos enfrentados pela educação artística no Brasil na década de 1980, dos quais a autora partiu para propor sua concepção de arte-educação. A seguidas, expõem-se considerações teóricas sobre os principais aspectos conceituais da Abordagem Triangular, tais como: alfabetização visual, criação baseada na releitura visual, contextualização, leitura da obra de arte. A revisão crítica das ideias da autora permite concluir que sua concepção epistemológica do ensino da arte continua a ser um estímulo à reflexão, e admite ser atualizada, ampliada e aprofundada com base em nas próprias intuições teóricas da autora.
Downloads
Referências
Barbosa, A. M. (1998). Arte-educação pós-colonialista no Brasil: aprendizagem triangular. En A. M. Barbosa, Tópicos Utópicos (pp. 30-51). Belo Horizonte: C/Arte.
Barbosa, A. M. (2003). Arte Educação no Brasil: do modernismo ao pós-modernismo. Revista Digital Art&, 0. Recuperado de http://www.revista.art.br/
Barbosa, A. M. (2009). Arte-educação no Brasil. São Paulo: Perspectiva.
Barbosa, A. M. (2010a). A imagem no ensino da arte: anos 1980 e novos tempos. São Paulo: Perspectiva.
Barbosa, A. M. (2010b). Da interdisciplinaridade à interterritorialidade: caminhos ainda incertos. Paidéia, 9, 11-29. Recuperado de http://www.fumec.br/revistas/paideia/article/view/1288
Barbosa, A. M. (2015). Além da cronologia. En Anais do 24 Encontro da ANPAP. Compartilhamentos na Arte: Redes e Conexões, Santa Maria, Brasil. Recuperado de http://anpap.org.br/anais/2015/simposios/s6/ana_mae_barbosa.pdf
Barbosa, A. M. (2018). Em defesa da arte-educação. Observatório Itaú Cultural, 24, 66-75. Recuperado de http://www.itaucultural.org.br/revista-observatorio-24-arte-cultura-e-educacao-na-america-latina
Barbosa, A. M. y Cunha, F. (Eds.). (2010). A Abordagem triangular no ensino das artes e culturas visuais. São Paulo: Cortez.
BRASIL. (1997). Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte - Ensino Fundamental. – Brasília: MEC/SEF.
BRASIL. (1998). Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte - Ensino Fundamental. – Brasília: MEC/SEF.
BRASIL. (2017). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). –Brasília: MEC, CNE, CONSED, UNDIME.
Classen, C. Fundamentos de una antropología de los sentidos. Colección digital Los Mil y Un Textos en Una Noche. Volumen 1 (CD-ROM). La Habana: Centro Teórico-Cultural Criterios.
Eco, U. (1992). Los límites de la interpretación. Barcelona: Editorial Lumen.
Eco, U. (1988). Tratado de semiótica general. Barcelona: Editorial Lumen.
Eisner, E. (2005). Estrutura e mágica no ensino da Arte. En A. M. Barbosa. (Ed.), Arte-educação: leitura no subsolo (pp. 79-94). São Paulo: Cortez.
Eisner, E. (1995). Educar la Visión Artística. Paidos Ibérica.
Freire, P. (2004). La importancia de leer y el proceso de liberación. Siglo XXI Editores.
Gadamer, H. G. (1998). Verdad y método I. Salamanca: Ediciones Sígueme.
Gadamer, H. G. (1991). La actualidad de lo bello. El arte como juego, símbolo y fiesta. Barcelona: Ediciones Paidós.
Housen, A. (1999). El ojo del observador: investigación, teoría y práctica. Recuperado de www.vue.org
Iavelberg, R. (2017). Arte/educação modernista e pós-modernista: fluxos na sala de aula. Porto Alegre: Penso.
Ingarden, R. (1987). Concretización y reconstrucción. En D. Rall. (Ed.), En busca del texto. Teoría de la recepción literaria (pp. 31-54). Universidad Nacional Autónoma de México.
Iser, W. (2003). El proceso de lectura. En N. Araújo y T. Delgado. (Eds.), Textos de teorías y crítica literarias (Del formalismo a los estudios postcoloniales (pp. 487-513). Universidad de La Habana, Universidad Autónoma Metropolitana de México.
Jakobson, R. (2003). Lingüística y poética. En N. Araújo y T. Delgado. (Eds.), Textos de teorías y crítica literarias (Del formalismo a los estudios postcoloniales (pp. 187-211). Universidad de La Habana, Universidad Autónoma Metropolitana de México.
Jameson, F. (1989). Documentos de cultura, documentos de barbarie. La narrativa como acto socialmente simbólico. Madrid: Visor.
Le Breton, D. (2007). El sabor del mundo. Una antropología de los sentidos. Buenos Aires: Nueva Visión.
Losada, T. (2011). A interpretação da imagem: subsídios para o ensino de arte. Rio de Janeiro: Mauad X: FAPERJ.
Losada, T. (2017). O círculo (Isabel Allende), o quadrado (Antonio Dias) e o triângulo (Ana Mae Barbosa). Revista GEARTE, 4 (2), 231-245. Recuperado de http://seer.ufrgs.br/gearte
Mukarovsky, J. (2000). Función, norma y valor estéticos como hechos sociales. En E. Volek y J. Jandová. (Eds.), Estética, función y valor: estética y semiótica del arte de Jan Mukarovsky (pp. 127-203). Colombia: Plaza & Janés Editores.
Parsons, M. (2008). Curriculum, arte e cognição integrados. En A. M. Barbosa. (Ed.), Arte/educação contemporânea: consonâncias internacionais (pp. 295-317). São Paulo: Cortez.
Popper, K. (1980). La lógica de la investigación científica. Madrid: Tecnos.
Revista GEARTE. (2017). Abordagem Triangular: territórios e perspectivas Arte/Educativas (Dossiê), Revista GEARTE, 4 (2), 163-364. Recuperado de http://seer.ufrgs.br/gearte
Román, G. (2016). La relevancia de los sentidos en el arte contemporáneo: de los espacios polisensoriales de Frank Popper a la recepción distraída de Peter Osborne (tesis doctoral). Universidad de Granada, España. Recuperado de https://www.dialnet.unirioja.es
Sonesson, G. (1997). De la estructura a la retórica en la semiótica visual. Signa: revista de la Asociación Española de Semiótica, 6. Recuperado de http://www.cervantesvirtual.com/obra-visor/signa-revista-de-la-asociacion-espanola-de-semiotica--13/html/dcd92ce0-2dc6-11e2-b417-000475f5bda5_34.html#I_51_
Welsh, W. (2011). Actualidad de la estética, estética de la actualidad. La Habana: Criterios.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2019 Linhas Críticas
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.