ensino de línguas O ENSINO DO PORTUGUÊS E DO ESPANHOL NO ÂMBITO DO MERCOSUL ”“ EDUCAÇÃO BÁSICA E ENSINO PROFISSIONALIZANTE
: EDUCAÇÃO BÁSICA E ENSINO PROFISSIONAL - O ENSINO DO PORTTUGUÊS E DO ESPANHOL NO ÂMBITO DO MERCOSUL
Palavras-chave:
português, espanhol, ensino português, ensino do espanhol, português como língua estrangeira, espanhol como língua estrangeira, educação profissionalizante, multiletramentos.Resumo
Este trabalho tem como objetivo apresentar algumas reflexões sobre o ensino do português e do espanhol no âmbito do Mercosul. Partindo de uma perspectiva de linguagem de Bakhtin (1997, 2006) e Vygotsky (1998) e amparados pelos Parâmetros Curriculares Nacionais e pelas Orientações Curriculares para o Ensino Médio, analizamos o ensino e a aprendizagem das línguas tal como acontece na prática nas esferas da Educação Básica e da Educação Profissionalizante. O artigo traz ainda uma análise sobre a implantação da Lei 11.611, que trata da obrigatoriedade da oferta do ensino da Língua Espanhola, no Distrito Federal e finaliza com algumas propostas para o ensino de línguas dentro da perspectiva da Pedagogia de Multiletramentos
Downloads
Referências
_____________ . Marxismo e filosofia da linguagem. 12ª ed. São Paulo: Editora Hucitec, 2006.
ALMEIDA FILHO, J.C.P. e CUNHA, M. J. C. Projetos iniciais em português para falantes de outras línguas. Campinas, SP: Pontes Editores, 2007.
---------------------. & LOMBELLO L. C. (Orgs). O ensino de português para estrangeiros: pressupostos para o planejamento de cursos e elaboração de materiais. Campinas, SP: Pontes, 2ª Ed., 1997.
BRASIL. Leis, Decretos. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Documenta, Brasília, n. 423, p. 569-586, dez. 1996. Publicado no DOU de 23.12.96. Seção I, p. 1-27.841. Estabelece as Diretrizes e Bases de Educação Nacional.
BRASIL. Leis, Decretos. Lei n. 5. 692, 11 de agosto de 1971. Brasília: Departamento do Ensino Médio, [199-]. 26 p. Fixa diretrizes e bases para o ensino de 1º e 2º graus.
CASTILHO, A. T. Castilho A.T., Uma Política Linguística para o Português, São Paulo, Museu da Língua Portuguesa, 2009
(http://www.museudalinguaportuguesa.org.br/files/mlp/texto_17.pdf)
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO (Brasil). Parecer n. 45, aprovado em 12 de janeiro de 1972. Documenta, Brasília, n. 134, p. 107-155, jan. 1972. A qualificação para o trabalho no ensino de 2. grau. O mínimo a ser exigido em cada habilitação profissional.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (Brasil). Câmara de Educação Básica. Parecer 16/99, aprovado em 05 de outubro de 1999. Documenta, Brasília, n. 457, p. 3-73, out. 1999. Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de nível técnico.
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO (Brasil). Parecer n. 45, aprovado em 12 de janeiro de 1972.
BRASIL. Leis, Decretos. Lei n. 5. 692, 11 de agosto de 1971.
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO (Brasil). Parecer n. 45, aprovado em 12 de janeiro de 1972. op. cit.
COPE, B.; KALANTZIS, M. (Eds.). Multiliteracies: Literacy Learning and the Design of Social Futures. London: Routledge, 2000.
DOLZ,J. SCHNEUWLY, B. Gêneros orais e escritos na escola. São Paulo: Mercado de Letras, 2011, 3ª edição.
ERICKSON, F. Qualitative Methods. In: LINN, R.L; ERICKSON, F. Research in Teaching and Learning. V. 2. New York/London:Macmillan Publishing Company, 1990.
FAIRCLOUGH, N. Discurso e Mudança Social. (Coord. Trad.) Izabel Magalhães. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2001.
GERMAIN, C. Evolution de l’enseignement des langues: 5000 ans d’histoire. Paris: Clé International,1993. (Col. Didactique des langues étrangères)
LEFFA, V. J. In: Conversas com formadores de línguas: avanços e desafios. SILVA, Kleber Aparecido da. . & ARAGÃO, Rodrigo Camargo. (Orgs). Campinas, SP: Pontes Editores, 2013.
LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO ”“ LDB, Ministério da Educação, 1996.
MARCUSCHI, L. A produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
M, A. & OLIVEIRA, N. J.C. Variações Linguísticas em sala de aula ”“ Revela: Periódico de Divulgação Científica da FALS, Ano v., nº X, Mar/2011, ISSN 1982 ”“ 646 x. http://www.fals.com.br/revela14/artigo3_revelaX.pdf, acesso em 29/07,2013.
ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA O ENSINO MÉDIO ”“ Linguagem, Código e suas tecnologias, Ministério da Educação, 2006, Brasília-DF.
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS, 2000 ”“ Ministério da Educação.
RIBEIRO , A. E. Ler na tela ”“ letramento e novos suportes de leitura e escrita. In: COSCARELLI, C.; RIBEIRO, A. E. (orgs.). Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: Ceale; Autêntica, 2005.
SAVEDRA, M. M. G. O Português no Mercosul. Caderno de Letras da UFF ”“ Dossiê: Difusão da língua portuguesa, n° 39, p. 175-184, 2009.
http://www.dce.mre.gov.br/portugues.html - acesso: 20/05/2013.
SEDYCIAS, J. (Org.) Ensino do espanhol no Brasil: passado, presente, futuro. 1ª Ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. (trad. e org.) Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. Campinas ”“ SP: Mercado de Letras, 2004.
THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
VALEZI, S. C. L. O ensino de Língua Portuguesa em cursos técnicos do CEFET-MT: o conflito entre as vozes dos professores. Cuiabá ”“MT: UFMT, 2005. Dissertação (Mestrado em Estudos da Linguagem ”“ MeEL), Instituto de Linguagens, Universidade Federal de Mato Grosso, 2005.
VIGOTSKY. L. S. Pensamento e Linguagem. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1998.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
