JOGANDO E APRENDENDO A COOPERAR: PORQUE UTILIZAR JOGOS COOPERATIVOS EM AULAS DE LÍNGUA ESTRANGEIRA

Autores

  • August Luitgards Moura Filho César Universidade de Brasília

Palavras-chave:

Aprendizagem Cooperativa. Jogos. Inglês.

Resumo

O propósito deste artigo é relatar uma pesquisa sobre a potencialidade de jogos cooperativos no desenvolvimento da habilidade auditiva em aprendizes de uma língua estrangeira (inglês). Para tal, emprego os princípios da pesquisa-ação, com coleta de dados por meio de entrevistas e notas de campo. Os participantes da pesquisa são aprendizes da oitava série do ensino fundamental de uma escola pública. A investigação sugere que as atividades lúdicas devem ser incorporadas aos processos de ensinoaprendizagem de inglês a fim de promover a evolução contínua da habilidade de audição.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ALMEIDA, P. N. de. Educação lúdica. São Paulo: Loyola, 2000.
BOGDAN, R.C. & BIKLEN, S.K. Qualitative research for education: an introduction to theory and methods. Neidham Heights, MA: Ally & Bacon, 1998.
______Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1994.
BOOKS Don’ tGrowon Trees. Disponível em <http://www.rongchang.com/qa2/stories/story019.htm>. Acesso em 30.09.2012.
BROTTO, F. 0. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar. Santos, SP: Re-Novada, 1999.
BROWN, G. Jogos cooperativos: teoria e prática. São Leopoldo, RS: Sinodal, 1994.
BROWN, H.D. Teaching by principles: an interactive approach t olanguage pedagogy. New York: Pearson, 2007.
CAZDEN, C. B. Classroom discourse: the language of teaching and learning. Portsmouth, NH: Heinemann Educational Books, 1988.
COLL, C. Estructuragrupal, interacción entre alumnos y aprendizaje escolar.Infancia y aprendizaje, 27/28, 119-138, 1984.
CORTEZ, E. G. Some pointers on using games. English Teaching Forum, 13(3-4):307-309, 1975.
ESTÉVEZ, P. B. Los juegos: planteamiento y clasificaciones. In: Guerrini, M. C. et al. Didáctica de las segundas lenguas: estrategias y recursos básicos. Madrid: Santillana, 1998.
FAWUI-ABALO, A .The role of games in the learning process. English Teaching Forum, 25(3):46-47, 1987.
FONTANA, A.; FREY, J.H. Interviewing: the art of science. In: DENZIN, N.K.; LINCOLN, Y.S. (Eds.). Handbook of qualitative research. London: Sage, 1994, p. 361-376.
GAIES, S. J. Peer involvement in language learning. Orlando: Harcourt Brace Jovanovich, 1985.
GRAMIGNA, M. R. M. Jogos de empresa. Rio de Janeiro: Prentice Hall Brasil, 2007.
HARMER J.The practice of English language teaching. London: Longman, 1995.
HOVER, D. Think twice: communication activities for beginner to intermediate students. Cambridge: Cambridge University Press, 1986.
HUERTAS, J.A. & MONTERO, I. La interacción en el aula, Buenos Aires: Aique, 2001.
JOHNSON, D.M. Grouping strategies for second language learning. In: GENESEE, F. (Ed.). Educating second language children: the whole child, the whole curriculum, the whole
community. Cambridge: Cambridge University Press, 1999.
JOHNSON, D. W.; JOHNSON, R. Learning together and alone: cooperative, competitive, and individualistic learning. Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall, 1999.
KIRBY, A. 150 Jogos de treinamento. São Paulo. T&D Editora, 1995.
McMILLAN, J.H.; SCHUMACHER, S. Investigación educativa. Madri: Pearson, 2005.
MARCUSCHI, L. A. Análise da conversação. São Paulo: Ática, 1986.
MERRIAM, S.B. Qualitativeresearch: a guideto design andimplementation. San Francisco, CA: Jossey-Bass, 2009.
______Qualitative research and case study applications. San Francisco, CA: Jossey-Bass, 1998.
MOURA FILHO, A.C.L. Vamos dar as mãos: a aprendizagem cooperativa de línguas. Contexturas. São Paulo, v.19, p. 9-29, 2012.
MOURA FILHO, A.C.L. Reinventando a aula: por um contexto cooperativo para a aprendizagem de inglês como língua estrangeira. 2000. 161f. Dissertação (Mestrado em Linguística) ”“Departamento de Linguística, Línguas Clássicas e Vernácula, Universidade de Brasília, Brasília, 2000.
ORLICK, T. The cooperative games and sports: joyful activities for everyone. Illinois: Human Kinetics, 2006.
SANTOS, S. M. P. (Org.). O lúdico na formação do educador. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
SILVERS, S. M. Games for the classroom and the English-speaking club. English Teaching Forum, 20(2):29-33, 1982.
SLAVIN, R. E. Cooperative learning. New York: Longman, 1983.
______. Cooperative learning and achievement: six theoretical perspectives. In: AMES, C.;
MAEHR, M.L. (Ed.). Advances in motivation and achievement: motivation enhancing environments. Greenwich: Jai Press, 1989.
VANDERSTOEP, S.W.; JOHNSTON, D.D. Research methods for everyday life. San Francisco, CA: John Wiley & Sons, 2009.
VYGOTSKY, L.S. Mind in society: the development of higher psychological processes. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1971.
WEBB, N.M. Interacción entre estudiantes e aprendizaje en grupospequeños.Infancia y aprendizaje, 27/28, 159-183, 1984.
YOZO, R. Y. K. 100 Jogos para grupos. São Paulo: Ágora, 1996.

Downloads

Publicado

03-10-2015

Como Citar

FILHO CÉSAR, August Luitgards Moura. JOGANDO E APRENDENDO A COOPERAR: PORQUE UTILIZAR JOGOS COOPERATIVOS EM AULAS DE LÍNGUA ESTRANGEIRA. Revista Desempenho, [S. l.], v. 1, n. 21, 2015. Disponível em: https://www.periodicos.unb.br/index.php/rd/article/view/9609. Acesso em: 1 jun. 2024.

Edição

Seção

Artigo

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.