“Who Doesn't Pick-Up, Doesn´t Get Attached”? Interactions and Bonds with Foster Infants

Authors

DOI:

https://doi.org/10.1590/0102.3772e38322.pt%20%20

Keywords:

Object attachment, Child development, Infants, Caregivers, Child foster

Abstract

This study investigated the emotional bonds between caregivers and foster infants, and how these were meant and enabled in a foster care institution. An exploratory study was conducted, following the interactions of three babies (age: 4-13 months). Video recordings were weekly made, along three months, in addition to interviews and field diaries. Observational categories were quantified. Results indicate low caregivers’ responsiveness to the infants’ expressions. Caregivers avoided physical contacts. Institutionalized guidelines (as “don´t pick-up the baby to not get attached”) circunscribed interactions. Strong emotional bonds were established with certain children. It was discussed how emotional socialization, caregivers’ responsiveness and the context organization are related to infant’s socio-affective development, the construction of bonds and the process of learning.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Acioli, R. M. L., Barreira, A. K., Lima, M. L. C. de, Lima, M. L. L. T. de, & Assis, S. G. de (2018). Avaliação dos serviços de acolhimento institucional de crianças e adolescentes no Recife. Ciên Saúde Colet, 23(2), 529-542. http://doi.org/10.1590/1413-81232018232.01172016

Alvarenga, P., Cerezo, M. A., Wiese, E., & Piccinini, C. A. (2019). Effects of a short video feedback intervention on enhancing maternal sensitivity and infant development in low-income families. Attachment & Human Development http://doi.org/10.1080/14616734.2019.1602660

Amorim, K.S., & Rossetti-Ferreira, M.C. (2008). Corporeidade, significação e o primeiro ano de vida. Revista da Associação Brasileira de Psicologia, 60(1), 67-81.

Aspesi, C. de C., Dessen, M. A., & Chagas, J. F. (2005) A ciência do desenvolvimento humano: uma perspectiva interdisciplinar. In Dessen, M.A. & Junior, A.L.C. (Orgs.) A ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras Artmed.

Bernard, K., & Dozier, M. (2011). This Is My Baby: Foster parents’ feelings of commitment and displays of delight. IMHJ, 32, 251-262. http://doi.org/10.1002/imhj.20293

Bowlby, J. (1969/1990). O vínculo da criança com a mãe: comportamento de apego. In Bowlby, J., Apego e perda (Vol. 1). Martins Fontes.

Carvalho, A.M.A. (2005). Em busca da natureza do vínculo: uma reflexão psicoetológica sobre grupos familiares e redes sociais. In Petrini, J. C. & Cavalcanti, V. R. (Orgs.) Família, Sociedade e Subjetividades: uma perspectiva multidisciplinar(183-194). Vozes.

Cavalcante, L. I. C., & Cruz, D. A. (2018) Acolhimento institucional de crianças: qualidade do ambiente de desenvolvimento. In Cavalcante, L. I. C. et al. (orgs) Acolhimento Institucional de Crianças e Adolescentes: teorias e evidências científicas para boas práticas Juruá.

Chernego, D. I., McCall, R. B., Wanless, S. B., Groark, C. J., Vasilyva, M. J., Palmov, O. I., Nikiforova, N. V., &Muhamedrahimov, R. J. (2018) The effect of a Social-Emotional Intervention on the Development of Preterm Infants in Institutions. Infants & Young Children, 31(1), 37-52. http://doi.org/10.1097/IYC.0000000000000108

Cleary, S. E., Barnett, E. R., Huckins, J. F., Butcher, R. L., & Jankowski, M. K. (2018). A comparison of foster and adoptive parent satisfaction and commitment. Children and Youth Services Review, 88, 205-210. https://doi.org/10.1016/j.childyouth.2018.03.010

Dozier, M., Roben, C. K. P., Caron, E. B., Houe, J., & Bernard, K. (2016). Attachment and Biobehavioral Catch-up: an evidence-based intervention for vulnerable infants and their families. Psychotherapy Research http://doi.org/10.1080/10503307.2016.1229873

Kirk, A. R., Groark, C. J., & McCall, R. B. (2017). Institutional Care Environments for Infants and Young Children in Latin America and the Caribbean. In Rus, A., Parris, S., Stativa, E. (Ed.) Child Maltreatment in Residential Care (p. 401-418). Springer, Cham. http://doi.org/10.1007/978-3-319-57990-0_19

Leclere, C., Viaux, S., Avril, M., Achard, C., Chetouani, M., & Missonnier, S. (2014) Why synchrony matters during mother-child interactions: a systematic review. PLoS ONE, 9(12), e113571. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0113571

Lemos, S. C. A., Gechele, H. H. L., & Andrade, J. V. (2017). Os Vínculos Afetivos no Contexto de Acolhimento Institucional: Um Estudo de Campo. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 33, p. 1-10. http://doi.org/10.1590/0102.3772e3334

Lemos, I. C. & Silva, R. B. F. (2019). Cuidado de crianças em acolhimento institucional: relações afetivas e dimensão temporal. Psic. Unisc, 3(1), 173-191. http://dx.doi.org/10.17058/psiunisc.v1i3.11892

Lei nº 12.010, de 03 de agosto de 2009. (2009, 03 agosto). Dispõe sobre a adoção; altera Lei nº 8.069/1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Presidência da República. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12010.htm

Lindhiem, O., & Dozier, M. (2007). Caregiver commitment to foster children: The role of child behavior. Child Abuse and Neglect, 31, 361-374. https://doi.org/10.1016/j.chiabu.2006.12.003

Medeiros, B. C. D., & Martins, J. B. (2018) O Estabelecimento de Vínculos entre Cuidadores e Crianças no Contexto das Instituições de Acolhimento: um Estudo Teórico. Psicologia: Ciência e Profissão, 38(1), 74-87. http://doi.org/10.1590/1982-3703002882017

Mendes, D. M. L. F., & Kappler, S. R. (2018) Afetividade e socialização da emoção no contexto de acolhimento institucional: os educadores sociais como agentes no desenvolvimento emocional infantil. In L. I. C. Cavalcante. et al. (Orgs.) Acolhimento Institucional de Crianças e Adolescentes: teorias e evidências científicas para boas práticas Juruá.

Montagna, F. (2011). Cuidar e Educar de Bebês. In F. Nogueira (Org.) Entre o singular e o coletivo: o acolhimento de bebês em abrigos Instituto Fazendo História.

Moura, G. G. (2012) “Quem não pega, não se apega”: o acolhimento institucional de bebês e as (im)possibilidades de construção de vínculos afetivos. [Dissertação de mestrado, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo]. Repositório Institucional da USP. https://teses.usp.br/teses/disponiveis/59/59137/tde-10102013-152307/pt-br.php

Moura, G. G., & Amorim, K. S. (2018) Interações de bebês em acolhimento familiar e institucional: dois estudos exploratórios. Psicologia em Estudo, 23(e40287), 1-18. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v23i0.40287

Neder, K., Ferreira, L. D. P. M., & Amorim, K. S. (2020). Coconstrução do apego no primeiro semestre de vida: o papel do outro nessa constituição. Psicologia-Universidade de SP-USP, 31, p. 1-12. http://dx.doi.org/10.1590/0103-6564e190143

Nogueira, F. (Org.). (2011). Entre o singular e o coletivo: o acolhimento de bebês em abrigos Instituto Fazendo História.

Raby, K. L., Freedman, E., Yarger, H. A., Lind, T., & Dozier, M. (2019) Enhancing the Language Development of Toddlers in Foster Care by Promoting Foster Parents’ Sensitivity: Results from a Randomized Controlled Trial. Developmental Science, 22, e12753. http://doi.org/10.1111/desc.12753

Resolução nº 466, de 14 de junho de 2012. Dispõe sobre diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília, DF: Conselho Nacional de Saúde.

Ribeiro-Accioly, A.C.L., Seidl-de-Moura, M.L., Mendes, D.M.L.F., & Mesman, J. (2019) Maternal sensitivity in interactions with their 2-month-old infants in Rio de Janeiro-Brazil, Attachment & Human Development https://doi.org/10.1080/14616734.2019.1702706

Rossetti-Ferreira, M.C., Amorim, K. S., Silva, A.P.S., & Carvalho, A. M. A. (2004). Redes de significação e o estudo do desenvolvimento humano Artmed.

Seidl-de-Moura, M. L. S. & Ribas, A. F. P. (2007). A Pesquisa Observacional e o Estudo da Interação Mãe-Bebê. In Piccinini, C. A., & Moura, M., L., S. (orgs), Observando a Interação Pais-Bebê-Criança: abordagens teóricas e metodológicas São Paulo: Casa do Psicológo.

Seidl-de-Moura, M. L., Ribas, A. F. P., Seabra, K. C., Pessoa, L. F., Ribas Jr, R. C., & Nogueira, S. E. (2004). Interações iniciais mãe-bebê. Psicologia: Reflexão e Crítica, 17(3), 295-302.

Smolka, A. L. B., Amorim, K. S., & Leite, S. A. S. (2016). Questões de desenvolvimento humano na perspectiva histórico-cultural: bebê, criança e adulto em foco. In Smolka, A. L. B. & Leite, S. A. S. (Orgs.). Psicologia do desenvolvimento: teorias e práticas em diferentes contextos Mercado das Letras.

Van der Veer, R., & Ljzendoorn, M. H. (1988) Early Childhood Attachment and later problema solving: a vygotskian perspective. In Valsiner, J. Child development within culturally structured environments (Vol. 1). Ablex Publishing.

Published

2022-11-07

How to Cite

Garcia Moura, G., de Souza Amorim, K., & T. Rossetti-Ferreira, M. C. . (2022). “Who Doesn’t Pick-Up, Doesn´t Get Attached”? Interactions and Bonds with Foster Infants. Psicologia: Teoria E Pesquisa, 38. https://doi.org/10.1590/0102.3772e38322.pt

Issue

Section

Estudos Empíricos