Gestión de la información em la accountability para los stakeholders de una universidad pública
DOI:
https://doi.org/10.26512/rici.v16.n3.2023.44672Palabras clave:
Gestión de la información, Accountability, Stakeholder, Universidad, Estudo de usuariosResumen
Una de las dimensiones que intervienen en el proceso de gestión de la información es la relación con las partes interesadas de la organización. En una institución pública, el acceso a la información en el aspecto de control de la gestión es un mecanismo de gobernanza y de rendición de cuentas. El objetivo de este artículo es analizar el proceso de gestión de la información en la rendición de cuentas de una universidad pública ante sus grupos de interés. Para ello, se han identificado sus documentos de rendición de cuentas y se describe el proceso de gestión de la información en la elaboración del Informe de Gestión de la universidad. Se trata de una investigación de enfoque cualitativo, basada en un estudio de casos, mediante entrevistas. La técnica adoptada para el análisis de datos fue el análisis de contenido utilizando como herramienta de sistematización de datos el software ATLAS.ti. Los resultados permitieron identificar el flujo de gestión de la información adoptado en la elaboración de la rendición de cuentas de la institución y deducir que la rendición de cuentas de la universidad está destinada a los órganos de control y no a la sociedad y demás partes interesadas. Finalmente, se comprobó que el flujo de la institución analizada guarda gran similitud con el modelo de gestión de la información desarrollado por Choo (2003), cuyo enfoque es el valor estratégico de la información.
Descargas
Citas
Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior. Universidades Federais: patrimônio da sociedade brasileira. Brasília: UFPR, 2017.
Báez, Valerie; Pasquel, Gabriela Estefanía; Pauker, Lizeth; Buenaño, Diego Apolo. Gestión de stakeholders: un enfoque comunicacional. In: Túñez-López ,José Miguel; Costa-Sánchez, Carmen; Valdiviezo, Cesibel (ed.). Comunicación Organizacional en entornos online: gestión, actores y recursos. 149. ed. La Laguna: Cuadernos Artesanos de Comunicación, 2018. p. 29-52.
Bardin, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011, 229 p.
Brasil. Constituição Federal de 1988. Promulgada em 5 de outubro de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em 28 maio 2020.
Brasil. Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992. Dispõe sobre a Lei Orgânica do Tribunal de Contas da União e dá outras providências. Brasília, 16 jul. 1992.
Behn, Robert D. Rethinking Democratic Accountability. Washington: Brookings Institution Press. 2001.
Campos, A. M. Accountability: quando poderemos traduzi-la para o português? Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 24, n. 2, p. 30-50, 1990. Disponível em: https://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/9049. Acesso em: 23 mai. 2021.
Castells, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
Choo, Chun Wei. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. São Paulo: Senac, 2003.
Davenport, Thomas. H.; Prusak, L. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. 15. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
Detlor, Brian. Information management. International Journal Of Information Management, v. 30, n. 2, p. 103-108, April 2010. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.ijinfomgt.2009.12.001. Acesso em: 07 jul. 2020.
Fernandes, Eugénia; Maia, Ângela. Grounded Theory. In: Métodos e técnicas de avaliação: contributos para a prática e investigação psicológicas. Braga: Universidade do Minho. Centro de Estudos em Educação e Psicologia, 2001. ISBN 972-8098-98-7. p. 49-76.
Freeman, R. Edward. Strategic management: a stakeholders approach. Boston: Pitman, 1984.
Freeman, R. Edward; Harrison, Jeffrey S.; Wicks, Andrew. C.; Parmar, Bidhan L. Stakeholder theory: the state of the art. Cambridge: Cambridge University Press, 2010.
Gerhardt, Tatiana Engel; Silveira, Denise Tolfo (Org.). Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Editora da Ufrgs, 2009.
Harrison, Jeffrey S.; Freeman, R. Edward; Abreu, Mônica Cavalcanti Sá de. Stakeholder Theory As an Ethical Approach to Effective Management: applying the theory to multiple contexts. Review of Business Management, v.17, n.55, p. 858-869, 2015.
Johnson, Mikael. Stakeholder Dialogue for Sustainable Service. 2007. 74 f. Dissertação (Mestrado em Business Administration) - Curso de Business Administration, Faculty of Economic Sciences, Communication and IT, Karlstad University Studies, Karlstad, 2007.
Krippendorff, Klaus. Content Analysis: an introduction to its methodology. 4. ed. Los Angeles: SAGE Publications, 2018. 456 p.
Mainardes, Emerson Wagner. Gestão de Universidades Baseada no Relacionamento com os seus Stakeholders. 2010. 421 f. Tese (Doutorado) - Curso de Gestão, Ciências Sociais e Humanas, Universidade da Beira Interior, Covilhã, 2010.
Manzini, Eduardo José. Entrevista semi-estruturada: análise de objetivos e de roteiros. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE PESQUISA E ESTUDOS QUALITATIVOS, 2, 2004, Bauru. A pesquisa qualitativa em debate. Anais... Bauru: USC, 2004. CD-ROM. ISBN: 85-98623-01-06. 10 p.
Marconi, Marina de Andrade; Lakatos, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2016.
Mascena, Keysa Manuela Cunha de; Stocker, Fabricio. Gestão de Stakeholders: estado da arte e perspectivas. Future Studies Research Journal: Trends and Strategies, v. 12, n. 1, p. 1-30, 2020.
Medeiros, Anny Karine de; Crantschaninov, Tamara Ilinsky; Silva, Fernanda Cristina da. Estudos sobre accountability no Brasil: meta-análise de periódicos brasileiros das áreas de administração, administração pública, ciência política e ciências sociais. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 47, n. 3, p. 745-775, jun. 2013.
Minayo, Maria Cecília de Souza. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2001.
O'Donnell, Guillermo. Accountability horizontal e novas poliarquias. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, [S.L.], n. 44, p. 27-54, 1998.
Pinho, José Antonio Gomes de; Sacramento, Ana Rita Silva. Accountability: já podemos traduzi-la para o português?. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 43, n. 6, p. 1343-1368, dez. 2009.
Ponjuán Dante, Gloria. Gestión de Información: dimensiones e implementación para el éxito organizacional. Rosario: Nuevo Parhadigma, 2004.
RADIN, Tara J. Stakeholders theory and the law. 1999. 1 v. Tese (Doutorado em Business Administration) - Curso de Business Administration, University Of Virginia, Charlottesville, 1999.
RibczuK, Paula; Nascimento, Arthur Ramos do. Governança, governabilidade, accountability e gestão pública: critérios de conceituação e aferição de requisitos de legitimidade. Direito Mackenzie, São Paulo, v. 9, n. 2, p. 218-237, 2015.
Schedler, Andreas. ¿Qué es la rendición de cuentas? Cuadernos de Transparencia n. 3. México: Instituto Federal de Acceso a la Información Pública, 2004.
Silva, Elizabeth Coelho Rosa e; Vitorino, Elizete Vieira. A Gestão da Informação sob a abordagem da Ecologia: possibilidades à competência em informação. Em Questão, Porto Alegre, v. 22, n. 1, p. 242-266, abr. 2016.
Stocker, Fabricio; Mascena, Keysa Manuela Cunha de. Orientação e gestão para stakeholders no processo de decisão organizacional. Revista de Gestão e Secretariado, São Paulo, v. 10, n. 1, p. 167-191, abr. 2019.
Tarapanoff, Kira (org.). Inteligência, informação e conhecimento em corporações. Brasília: Ibict, Unesco, 2006. 456 p.
Tribunal de Contas da União. Instrução Normativa nº 84/2020, de 22 de abril de 2020. Estabelece normas para a tomada e prestação de contas dos administradores e responsáveis da administração pública federal, para fins de julgamento pelo Tribunal de Contas da União, nos termos do art. 7º da Lei 8.443, de 1992, e revoga as Instruções Normativas TCU 63 e 72, de 1º de setembro de 2010 e de 15 de maio de 2013, respectivamente. Brasília, 22 abr. 2020a.
Tribunal de Contas da União. Relatório de gestão: guia para elaboração na forma de relato integrado. 3. ed. Brasília: Secretaria de Métodos e Suporte Ao Controle Externo (Semec), 2020b. 50 p.
Triviños, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
Universidade Federal de Alagoas. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) Período 2019 - 2023, 2019. Disponível em: https://pdi.ufal.br/documentos/pdi-2019-2023 Acesso em: 13 mar. 2020.
Valentim, Marta Lígia Pomim. Gestão da informação e gestão do conhecimento: especificidades e convergências, 2004. Disponível em: http://www.ofaj.com.br/colunas_conteudo.php?cod=88. Acesso em: 23 jun. 2020.
Valentim, Marta Lígia Pomim. Inteligência competitiva em organizações: dado, informação e conhecimento. DataGramaZero, Rio de Janeiro, v. 3, n. 4, p. 1-13, ago. 2002. Disponível em: https://brapci.inf.br/index.php/res/v/3837. Acesso em: 30 de mai. 2021.
Yin, Robert. K.. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Daniella Pontes Cirilo Araújo, Andrew Beheregarai Finger
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Aviso de derechos de autor/a
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
Los autores mantiene los derechos autorales y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo Creative Commons - Reconocimiento 4.0 Internacional (CC BY 4.0), permitiendo el reparto del trabajo con reconocimiento de la autoría y la publicación inicial en esta revista. Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales separadamente, para la distribución no-exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (p.ej.: distribuir en el repositório institucional o publicar como capítulo de libro), con reconocimiento de la autoría y la publicación inicial en esta revista. Los autores tienen permiso y son apoyados a distribuir su trabajo online (p.ej.: en repositórios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que eso puede generar efectos productivos, así como aumentar el impacto y la citación del trabajo publicado.