Territorios racializados y producción de riesgo de violencia doméstica por el Sistema de Justicia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/revistainsurgncia.v10i1.51924

Palabras clave:

Violencia doméstica, Riesgo, Territorios racializados

Resumen

Este artículo sugiere que existe un proceso de racialización que coloniza la percepción de los actores del sistema de justicia sobre los territorios urbanos violentos. La comprensión de las comunidades cercanas a Sobradinho-DF - que esencializa las experiencias negras como el "otro" violento e incivilizado - tiene un efecto sobre la experiencia de justicia de las mujeres negras dentro de la red de violencia doméstica. Este proceso produce un riesgo de violencia que no puede ser captado por la política pública del Formulario Nacional de Evaluación de Riesgo de Violencia Doméstica (Ley 14.149/2021). Los patrones de segregación socioespacial que caracterizan las desigualdades raciales definen las experiencias de justicia, especialmente en la relación entre las víctimas y la policía. La desposesión de la ciudadanía de las mujeres negras en Brasil también es producida por el poder judicial en sus prácticas cotidianas y discursos jurídicos.

Biografía del autor/a

Bárbara Crateús Santos, Universidade de Brasília, Brasília, Distrito Federal, Brasil

Doutoranda em Direito, Estado e Constituição na Faculdade de Direito da Universidade de Brasília (UnB).  Advogada, Mestre em Direito pela FD-UnB, especialista em Direitos Humanos pelo Instituto Esperança Garcia.  

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Publicado

31.01.2024

Cómo citar

CRATEÚS SANTOS, Bárbara. Territorios racializados y producción de riesgo de violencia doméstica por el Sistema de Justicia. InSURgência: revista de direitos e movimentos sociais [InSURgência: revista de derechos y movimientos sociales], Brasília, v. 10, n. 1, p. 425–460, 2024. DOI: 10.26512/revistainsurgncia.v10i1.51924. Disponível em: https://www.periodicos.unb.br/index.php/insurgencia/article/view/51924. Acesso em: 17 may. 2024.

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