Morning-After Pill

Psychometric Preparation and Evidence of a Measure

Authors

DOI:

https://doi.org/10.1590/0102.3772e39505.pt

Keywords:

Morning-after pill, Attitudes, Scale, Validity, Accuracy

Abstract

This research aimed to elaborate the Female Attitudes Toward the Morning-After Pill Scale (FAMPS), gathering preliminary evidence of validity and accuracy. There were 223 university women (Mean age = 21.44; SD = 4.1; range 18 to 46 years), who were divided into two groups: sexually active (51.6%) and non-active (48.4%). The results showed that the items of the measure have two-factor structure, factor I being named Safety and factor II as Anxiety. The respective factors presented Cronbach's Alphas of 0.62 and 0.67, in addition to homogeneity of 0.29 and 0.41. It is concluded that this instrument presents preliminary evidences of factorial validity and reliability, providing a measure in Brazilian Portuguese that allows to adequately measure the female attitudes toward the morning-after pill.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Alano, G. M. A., Costa, L. N., Miranda, L. R. & Galato, D. (2012). Conhecimento, consumo e acesso à contracepção de emergência entre mulheres universitárias no sul do Estado de Santa Catarina. Ciência & Saúde Coletiva, 17(9), 2397-2404. doi: 10.1590/S1413-81232012000900020

Allport, G. W. (1954). The nature of prejudice. Massachusetts: Adisson-Wesley.

Alves, A. S., & Lopes, M. H. B. M. (2010). Locus of control and contraceptive knowledge, attitude and practice among university students.Revista de Saúde Pública,44(1), 39-44. doi: 10.1590/S0034-89102010000100004

Brandão, E. R., Cabral, C. S., Ventura, M., Paiva, S.P, Bastos, L. L, Oliveira, N. V. B. V. & Szabo, I. (2016). "Bomba hormonal": os riscos da contracepção de emergência na perspectiva dos balconistas de farmácias no Rio de Janeiro, Brasil.Cadernos de Saúde Pública , 32(9), e00136615. doi: 10.1590/0102-311X00136615

Camargo, B. V., & Justo, A. M. (2013). IRAMUTEQ: um software gratuito para análise de dados textuais. Temas em Psicologia, 21(2), 513-518. doi: 10.9788/TP2013.2-16

Cardoso, Bruno Baptista, Vieira, Fernanda Morena dos Santos Barbeiro, & Saraceni, Valeria. (2020). Aborto no Brasil: o que dizem os dados oficiais?. Cadernos de Saúde Pública, 36(Suppl. 1), e00188718. Epub February 21, 2020. doi: 10.1590/01002-311x00188718

Castro, J. F. & Rodrigues, V. M. C. P. (2009). Conhecimentos e atitudes dos jovens face à contracepção de emergência.Revista da Escola de Enfermagem da USP , 43(4), 889-894. doi: 10.1590/S0080-62342009000400021

Chofakian, C. B. N, Borges, A. L. V., Sato, A. P. S, Alencar, G. P., Santos, O. A. & Fujimori, E. (2016). Does the knowledge of emergency contraception affect its use among high school adolescents?. Cadernos de Saúde Pública, 32(1), e00188214. doi: 10.1590/0102-311X00188214

Clark, L. A., & Watson, D. (1995). Constructing validity: Basic issues in objective scale development. Psychological Assessment, 7(3), 309-319. Recuperado de http:/www.personal.kent.edu/-dfresco/CRM_Reading/Clark_and_Watson_1995.pdf

Damásio, B. F. (2012). Uso da análise fatorial exploratória em psicologia. Avaliação Psicológica, 11(2), 213-228. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_isoref&pid=S1677-04712012000200007&lng=pt&tlng=pt

Dunn, S. & Guilbert, E. (2016). Contraception d’urgence. Journal of obstetrics and gynaecology, SOGC Continuing Professional Development, 38(12), 143-152. doi: 10.1016/S1701-2163(16)30129-3

Ehrle N. & Sarker M. (2011) Emergency contraceptive pills: knowledge and attitudes of pharmacy personnel in Managua, Nicaragua. International Perspectives on Sexual and Reproductive Health, 37(2), 67-74. doi: 10.1363/3706711

Faúndes, J. M. M. (2016) ¿Qué ha pasado con la Anticoncepción de Emergencia en América Latina? Un panorama de su estado y las amenazas que la acechan. In R. Figueiredo, A. L. V. Borges, & S. H, Bastos (Orgs.). Panorama da contracepção de emergência no Brasil São Paulo: Instituto de Saúde. Recuperado de http://redece.org/estudos-e-experiencias-brasileiras/

Figueiredo, R., & Bastos, S. (2008). Contracepção de emergência: atualização, abordagem, adoção e impactos em estratégias de DST/AIDS. São Paulo: Instituto de Saúde. Recuperado de <http://www.clae-la.org/downloads/Publicaciones/macontr.pdf>.

Figueiredo, R., Borges, A. L. V. & Bastos, S. H. (2016). Panorama da contracepção de emergência no Brasil. São Paulo: Instituto de Saúde. Recuperado de http://www.cecinfo.org/custom-content/uploads/2016/12/versaofinal_completa.pdf

Hair, J. F. , Jr., Black, W. C., Babin, B. J., Anderson, R. E., & Tatham, R. L. (2009). Análise multivariada de dados (6ª ed). Book-man.

Herold, E. S. & Goodwin, M. S. (1980). Development of a Scale to Measure Attitudes toward Using Birth Control Pills, The Journal of Social Psychology, 110(1), 115-122. doi: 10.1080/00224545.1980.9924230

Krüger, H. (2013). Ideologias, sistemas de crença e atitudes. In L. Camino, A. R. R. Torres, M. E. O. Lima & M. E. Pereira (Orgs.). Psicologia Social: temas e teorias (2a ed. pp. 261-308). Technopolitik.

Langille, D. B., Allen, M. , Whelan A. M . (2012). Emergency contraception Knowledge and attitudes of Nova Scotian family physicians. Canadian Family Physician, 58, 548-554. Recuperado de https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3352797/

Leal, N. S. B., Soares, M. F., Rocha, I. T. & Ribeiro, C. G. (2013). A atitude dos universitários em relação ao profissional de limpeza urbana. Psicologia: Ciência e Profissão , 33(4), 946-963. doi: 10.1590/S1414-98932013000400013

Lima, L. P. (2006). Atitudes: estrutura e mudança. In J. Vala, & M. B., Monteiro (Orgs.), Psicologia Social (pp. 187-225). Fundação Calouste Gulbenkian.

López-Amorós, M., Schiaffino, A., Moncada, A. & Pérez, G. (2010). Factores asociados al uso autodeclarado de la anticoncepción de emergencia en la población escolarizada de 14 a 18 años de edad. Gaceta Sanitaria, 24(5), 404-409. Recuperado de http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0213-91112010000500008

Lorenzo-Seva, U., Timmerman, M. E. & Kiers, H. A. (2011). The hull method for selecting the number of common factors. Multivariate Behavioral Research, 46(2), 340-364. doi: 10.1080/00273171.2011.564527.

Medeiros, E. D., Gouveia, V. V., Pimentel, C. E., Soares, A. K. S., & Lima, T. J. S. (2010). Escala de atitudes frente à tatuagem: elaboração e evidências de validade e precisão. Estudos de Psicologia (Campinas), 27(2), 177-186. doi: 10.1590/S0103-166X2010000200005.

Michener, H. A., DeLamater, J. D., & Myers, D. J. (2005). Psicologia Social Pioneira Thomson Learning.

Ministério da Saúde. (2008). Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher: PNDS 2006: relatório final Brasília. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/pnds/img/relatorio_final_PNDS2006_04julho2008.pdf

Ministério da Saúde. (2011). Informe-se sobre como funcionam oito métodos anticoncepcionais Recuperado de http://www.brasil.gov.br/editoria/saude/2011/09/inform-se-sobre-como-funcionam-oito-metodos-anticoncepcionais

Moreira, L. M. A. (2011). Algumas abordagens da educação sexual na deficiência intelectual (3a ed.). Salvador: EDUFBA. Recuperado de http://books.scielo.org/id/7z56d/pdf/moreira-9788523211578.pdf

Neiva, E. R. & Mauro, T. G. (2011). Atitudes e mudança de atitudes. In: C. V. Torres & E. R. Neiva. (Orgs.). Psicologia social: Principais temas e vertentes (pp. 171-203). Artmed.

Oviedo, H.C., & Campo-Arias, A. (2005). Aproximación al uso del coeficiente alfa de Cronbach. Revista Colombiana de Psiquiatria, 34(4), 527-580. Recuperado de http://www.redalyc.org/pdf/806/80634409.pdf

Pacheco, A., Costa, A. R., Martins, I., Palma, F., Sousa, F., Almeida, M. C. & Bombas, T. (2015). Recomendações sobre Contracepção de Emergência. Sociedade Portuguesa da Contracepção Recuperado de https://www.spdc.pt/files/14_Recomendacoes_CE.pdf

Pallant, J. (2007). SPSS Survival Manual Open University Press.

Parey B., Addison, L., Mark J. K., Maurice, B., Tripathi, V., Wahid, S., . . . & Sahai, A. (2010). Knowledge, attitude and practice of emergency contraceptive pills among tertiary level students in Trinidad: a cross-sectional survey. West Indian Med J, 59(6), 650-655. Recuperado de http://caribbean.scielo.org/scielo.php?pid=S0043-31442010000600010&script=sci_arttext&tlng=en

Pasquali, L. (2010). Testes referentes a construto: teoria e modelo de construção. In L. Pasquali. Instrumentação psicológica: fundamentos e práticas (pp. 165-198). Artmed.

Pasquali, L. (2012). Análise fatorial para pesquisadores Brasília, DF: LabPam.

Pasquali, L. (2016). TEP - Técnicas de Exame Psicológico: os Fundamentos (2ª ed). Vetor editora.

Reis, M., & Matos, M. G. (2007). Contracepção: conhecimentos e atitudes em jovens universitários. Psicologia, saúde & doenças, 8(2), 209-220. Recuperado de http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S1645-00862007000200005&lng=pt&tlng=pt

Rodrigues, A., Assmar, E. M. L., & Jablonski, B. (2012). Psicologia Social (30a ed.). Vozes.

Rodrigues, M. F. & Jardim, D. P. (2012). Conhecimento e uso da contracepção de emergência na adolescência: contribuições para a enfermagem. Cogitare Enfermagem, 17(4), 724-729. Recuperado de http://www.revenf.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-85362012000400017&lng=pt&tlng=pt

Rokeach, M. (1981). Crenças, atitudes e valores: uma teoria de organização e mudança Ed. Interciência.

Romero Mezarina, L.G, Llanos Zavalga, L F., Salhuana Huaman . J. J., Mayca Perez . J. & Quijano Rondan, B. R. (2007). Conocimientos y actitudes de médicos gíneco-obstetras de Lima y Callao, sobre los mecanismos de acción y prescripción de la anticoncepción oral de emergencia. Revista Medica Herediana, 18(2), 92-99. Recuperado de http://www.scielo.org.pe/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1018-130X2007000200006

Soares, R. B. S., Campos, S. P. D. & Meirelles, L. M. A. (2015). O uso de anticoncepcionais de emergência em universitárias de Teresina-PI. Revista Brasileira de Farmácia, 96(1), 992-1004. Recuperado de http://www.rbfarma.org.br/files/688---O-uso-de-anticoncepcionais-de-emergencia-em--universitarias-de-Teresina-PI.pdf

Spinelli, M. B. A. S., Souza, A. I., Vanderlei, L. C. M. & Vidal, S. A. (2014). Características da oferta de contracepção de emergência na rede básica de saúde do Recife, Nordeste do Brasil.Saúde e Sociedade,23(1), 227-237. doi: 10.1590/S0104-12902014000100018

Veloso, D. L. C., Peres, V. C., Lopes, J. S. O. C., Salge, A. K. M. & Guimarães, J. V. (2014). Anticoncepção de emergência: conhecimento e atitude de acadêmicos de enfermagem. Revista Gaúcha de Enfermagem, 35(2), 33-39. doi: 10.1590/1983-1447.2014.02.41561

Westley, E., Bass, J. & Puig, C. (2016). A Global Assessment of Emergency Contraception Accessibility. In R. Figueiredo , A. L. V. Borges , & S. H. Bastos (Orgs.). Panorama da contracepção de emergência no Brasil São Paulo: Instituto de Saúde.

Published

2023-09-11

How to Cite

Passos, Ádilo L. V., Leite, A. A. G. R., De Medeiros, E. D., de Araújo, L. F., Couto, R. N., & da Silva, P. G. N. (2023). Morning-After Pill: Psychometric Preparation and Evidence of a Measure. Psicologia: Teoria E Pesquisa, 39. https://doi.org/10.1590/0102.3772e39505.pt

Issue

Section

Estudos Empíricos

Most read articles by the same author(s)